O vereador de Teresina e presidente estadual do PSL, Luís André, traçou os próximos passos da legenda na Capital para o pleito de 2020. Durante entrevista à imprensa, na manhã desta terça-feira (15), o parlamentar afirmou que divisões de grupos há em todos os partidos e que o seu trabalho à frente do PSL será de unificação.
A declaração do vereador se deu em resposta à possível saída do presidente da República, Jair Bolsonaro, dos quadros do PSL após um desentendimento com o presidente nacional do partido, Luciano Bivar, na última semana.
- Foto: Alef Leão/GP1Vereador Luís André
Ao ser questionado se a situação causaria clima de incerteza na legenda, Luís André respondeu. “Tranquilo. O que a gente quer é a união de todo mundo. Eu sempre prezei por isso e vou prezar. É unir a direita, é unir as pessoas que já são antigas no PSL, porque o PSL já vem de muito tempo. Antes do presidente da República já existia o Partido Social Liberal. Acho que até o final do mês, como vi em notícias, o Bolsonaro vai avaliar se vai ficar ou não [no partido], mas vamos esperar os acontecimentos”, disse o vereador.
Previsão otimista para 2020
Luís André revelou ainda que como meta, o partido estipulou o número mínimo de três vereadores para representar a sigla na Câmara de Teresina. Atualmente, apenas Luís André e Teresinha Medeiros simbolizam o partido na Casa.
“Nós queremos eleger três vereadores em Teresina. São 40 mil votos. Não é fácil. Mas nós vamos começar a construção a partir de agora. Temos cerca de 18 candidatos, vamos chegar ao total de 43. Ou seja, vamos precisar de mais 25 candidatos pelo PSL a vereador em Teresina e nós vamos trabalhar toda semana”, finalizou.
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