Os crimes praticados com armas de fogo continuam dominando o Piauí, principalmente na capital. No mês de outubro esse índice foi de 77% em Teresina e no Estado chegou a 58%. O Sinpolpi denuncia que os policiais civis, precisam comprar munição por falta de assistência da Gerência de Armas e Munições (GAM), da Delegacia Geral de Polícia Civil, enquanto os bandidos estão conseguindo munição mais do que a polícia.
Segundo o policial e diretor de imprensa e comunicação do Sinspolpi Marcos Pinheiro, a Gerência de Armas e Munições é obrigada a abastecer periodicamente as munições que os policias civis precisam usar, mas isso não estaria acontecendo e os policiais estão precisando comprar do próprio bolso para não ficarem desprotegidos. “São grandes as reclamações dos policiais pela falta de munição. Quando a GAM não tem munição, tiramos uma autorização dada por eles, e assim o policial vai a uma loja comprar com o seu dinheiro, quando isso é função do governo do Estado”, afirmou o policial Marcos Pinheiro.
Outro questionamento dos policiais é o aumento da violência no mês de outubro, onde 77% dos homicídios foram praticados com o uso de projéteis. “É de se estranhar que os bandidos estão tendo munição para praticar crimes, e os policiais estão tendo dificuldade de conseguir alguma munição”, disse Marcos Pinheiro.
Segundo dados do Sindicato dos Policiais Civis do Piauí (Sinpolpi), depois de Teresina, a cidade de Parnaíba é a mais violenta do interior do Piauí com 31%, seguida de Picos com 15% dos crimes. ”São 1.372 policiais civis para atender mais de 3 milhões de pessoas. Se o governo não fizer concurso, o problema vai estourar é na sociedade”, afirmou o policial Marcos Pinheiro em entrevista ao portal GP1.
O outro lado
Em entrevista ao portal GP1, o delegado geral da polícia civil James Guerra afirmou que não tem conhecimento sobre o problema dos policiais em conseguir muinição.
Segundo o policial e diretor de imprensa e comunicação do Sinspolpi Marcos Pinheiro, a Gerência de Armas e Munições é obrigada a abastecer periodicamente as munições que os policias civis precisam usar, mas isso não estaria acontecendo e os policiais estão precisando comprar do próprio bolso para não ficarem desprotegidos. “São grandes as reclamações dos policiais pela falta de munição. Quando a GAM não tem munição, tiramos uma autorização dada por eles, e assim o policial vai a uma loja comprar com o seu dinheiro, quando isso é função do governo do Estado”, afirmou o policial Marcos Pinheiro.
Imagem: Divulgação/GP1Faixas exibidas pelo SINPOLPI em manifestação durante inauguração do novo Instituto
Outro questionamento dos policiais é o aumento da violência no mês de outubro, onde 77% dos homicídios foram praticados com o uso de projéteis. “É de se estranhar que os bandidos estão tendo munição para praticar crimes, e os policiais estão tendo dificuldade de conseguir alguma munição”, disse Marcos Pinheiro.
Segundo dados do Sindicato dos Policiais Civis do Piauí (Sinpolpi), depois de Teresina, a cidade de Parnaíba é a mais violenta do interior do Piauí com 31%, seguida de Picos com 15% dos crimes. ”São 1.372 policiais civis para atender mais de 3 milhões de pessoas. Se o governo não fizer concurso, o problema vai estourar é na sociedade”, afirmou o policial Marcos Pinheiro em entrevista ao portal GP1.
O outro lado
Em entrevista ao portal GP1, o delegado geral da polícia civil James Guerra afirmou que não tem conhecimento sobre o problema dos policiais em conseguir muinição.
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