A Polícia Federal deflagrou na manhã desta segunda-feira (23), a 29ª fase da Operação Lava Jato no Distrito Federal, Pernambuco e Rio de Janeiro. A ação intitulada “Repescagem” cumpre seis mandados de busca e apreensão, um de prisão preventiva de dois de prisão temporária.
Os investigadores encontraram indícios que podem condenar os investigados por formação de quadrilha, lavagem de dinheiro e corrupção passiva envolvendo contratos em obras da Petrobras.
De acordo com a Veja, a PF informou que o alvo principal dessa fase é João Claudio Genu, ex-assessor e braço direito do ex-deputado federal José Jenene, morto em 2010. Também é alvo da operação Lucas Amorim, acusado de receber propina do doleiro Alberto Yousseff em nome de Genu.
Ainda segundo a Polícia Federal, o acusado teria sacado cerca de R$1,5 milhão em propina. "Foi, juntamente com o deputado, denunciado na Ação Penal 470 do STF (Mensalão), acusado de sacar cerca de um milhão e cem mil reais de propinas em espécie das contas da empresa SMP&B Comunicação Ltda., controlada por Marcos Valério Fernandes de Souza, para entrega a parlamentares federais do Partido Progressista, no escândalo criminal conhecido vulgarmente por Mensalão", disse a PF.
Imagem: Reprodução/concusosonlinePolícia Federal deflagra 29ª fase da Operação Lava Jato
Os investigadores encontraram indícios que podem condenar os investigados por formação de quadrilha, lavagem de dinheiro e corrupção passiva envolvendo contratos em obras da Petrobras.
De acordo com a Veja, a PF informou que o alvo principal dessa fase é João Claudio Genu, ex-assessor e braço direito do ex-deputado federal José Jenene, morto em 2010. Também é alvo da operação Lucas Amorim, acusado de receber propina do doleiro Alberto Yousseff em nome de Genu.
Ainda segundo a Polícia Federal, o acusado teria sacado cerca de R$1,5 milhão em propina. "Foi, juntamente com o deputado, denunciado na Ação Penal 470 do STF (Mensalão), acusado de sacar cerca de um milhão e cem mil reais de propinas em espécie das contas da empresa SMP&B Comunicação Ltda., controlada por Marcos Valério Fernandes de Souza, para entrega a parlamentares federais do Partido Progressista, no escândalo criminal conhecido vulgarmente por Mensalão", disse a PF.
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