Andressa Martins
Na noite de terça-feira (29), a Petrobras anunciou aumento no preço da gasolina e do óleo diesel. O aumento será de 6% e 4% respectivamente e será aplicado às refinarias nesta quarta-feira (30).
O valor do ajuste para repasse das bombas de combustíveis ainda não está definido, mas é certo. Com esse ajuste, a economia ganha mais um elemento que deve pressionar a alta da inflação.
“Os preços da gasolina e do diesel, sobre os quais incide o reajuste anunciado, não incluem os tributos federais Cide e PIS/Cofins e o tributo estadual ICMS”, especificou a petroleira na nota.
Aldemir Bendine, diretor da estatal, que assumiu a presidência em fevereiro, pretende ganhar confiança do mercado, mesmo que o aumento dos preços dos combustíveis não tenha sido claro.
“Nós buscamos preços competitivos e alinhados ao mercado internacional. Essa é a política do presidente Bendine para garantir competitividade da companhia. A meta é ter custos competitivos, mas temos de ter preços competitivos”, afirmou uma fonte anônima da empresa.
O reajuste acontece em um momento em que a Petrobras se confronta com o crescimento da sua dívida em moeda estrangeira por causa da forte valorização do dólar.
“Se o dólar subir mais ainda, é claro que vamos ter que fazer novo aumento para manter preço competitivo”, afirmou a fonte.
Os executivos da Petrobras tentaram nos últimos dias se reunir com investidores brasileiros para tentar vender títulos com objetivo de refinanciar a dívida estatal. Os investidores não aceitaram a proposta e afirmaram que caso a Petrobras não aumentasse o preço da gasolina, teria que pagar juros maiores.
O reajuste anunciado é menor do que o calculado por analistas do mercado, que afirmam que para a petroleira manter seu endividamento estável, precisaria um aumento de 10% tanto na gasolina como no diesel – assumindo o dólar a 4,10 e o petróleo a 45 dólares o barril.
De acordo com Adriano Pires, diretor do Centro Brasileiro de Infraestrutura (Cbie), o aumento deveria ser entre 10 e 12%. “O governo teve bom senso. É um aumento muito pequeno, mas gera mais receita. Mas para ser excelente para o mercado tinha que ser de 10 a 12%”, disse o diretor.
O valor do ajuste para repasse das bombas de combustíveis ainda não está definido, mas é certo. Com esse ajuste, a economia ganha mais um elemento que deve pressionar a alta da inflação.
“Os preços da gasolina e do diesel, sobre os quais incide o reajuste anunciado, não incluem os tributos federais Cide e PIS/Cofins e o tributo estadual ICMS”, especificou a petroleira na nota.
Aldemir Bendine, diretor da estatal, que assumiu a presidência em fevereiro, pretende ganhar confiança do mercado, mesmo que o aumento dos preços dos combustíveis não tenha sido claro.
“Nós buscamos preços competitivos e alinhados ao mercado internacional. Essa é a política do presidente Bendine para garantir competitividade da companhia. A meta é ter custos competitivos, mas temos de ter preços competitivos”, afirmou uma fonte anônima da empresa.
O reajuste acontece em um momento em que a Petrobras se confronta com o crescimento da sua dívida em moeda estrangeira por causa da forte valorização do dólar.
“Se o dólar subir mais ainda, é claro que vamos ter que fazer novo aumento para manter preço competitivo”, afirmou a fonte.
Os executivos da Petrobras tentaram nos últimos dias se reunir com investidores brasileiros para tentar vender títulos com objetivo de refinanciar a dívida estatal. Os investidores não aceitaram a proposta e afirmaram que caso a Petrobras não aumentasse o preço da gasolina, teria que pagar juros maiores.
O reajuste anunciado é menor do que o calculado por analistas do mercado, que afirmam que para a petroleira manter seu endividamento estável, precisaria um aumento de 10% tanto na gasolina como no diesel – assumindo o dólar a 4,10 e o petróleo a 45 dólares o barril.
De acordo com Adriano Pires, diretor do Centro Brasileiro de Infraestrutura (Cbie), o aumento deveria ser entre 10 e 12%. “O governo teve bom senso. É um aumento muito pequeno, mas gera mais receita. Mas para ser excelente para o mercado tinha que ser de 10 a 12%”, disse o diretor.
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