Nesta segunda-feira (1º) a Organização Mundial de Saúde (OMS) decretou estado de emergência de saúde pública internacional por conta da disseminação do zika vírus e sua provável ligação com casos de microcefalia.
O anúncio foi feito em Genebra, durante uma coletiva de imprensa após a primeira reunião do Comitê de Emergência sobre zika vírus da OMS. Na semana passada o grupo foi convocado e demonstrou preocupação com a “propagação explosiva” do zika e estimou que este ano o número de casos nas Américas pode chegar a 4 milhões.
A OMS falou sobre a necessidade de uma resposta internacional para fazer frente ao zika. Margaret Chan, diretora geral da OMS, disse que uma das grandes preocupações é a falta de testes confiáveis, falta de vacina e a falta de imunidade na população de países afetados.
O encontro do Comitê e Emergência foi uma conferência eletrônica entre oito especialistas, diretores da OMS e 12 representantes dos Estados membros, incluindo o Brasil, país mais afetado.
Apesar dos sintomas do zika vírus ser de pouca gravidade, há fortes indícios que ele esteja relacionado com os casos de bebês que nascem com microcefalia. Em outubro o Brasil fez um alerta sobre o elevado número de casos. Atualmente há 270 casos confirmados e 3.449 em estudo.
Em maio de 2015 o Brasil notificou o primeiro caso de doença pelo zika vírus e desde então “a doença se propagou no país e também em outros 22 países da região", afirma a OMS.
O Brasil é o país com maior número de afetados pelo vírus, com mais de 1,5 milhão de contágios desde abril. Em seguida vem a Colômbia, que no sábado anunciou mais de 20.000 casos, 2.000 deles em mulheres grávidas.
Na Colômbia, as mulheres estão sendo aconselhadas a adiarem a gravidez por seis a oito meses. Em El Savador, Jamaica e Equador também foram feitas alertas similares. Na Europa e nos Estados Unidos o alerta também aconteceu, já que o vírus foi detectado em dezenas de pessoas.
O anúncio foi feito em Genebra, durante uma coletiva de imprensa após a primeira reunião do Comitê de Emergência sobre zika vírus da OMS. Na semana passada o grupo foi convocado e demonstrou preocupação com a “propagação explosiva” do zika e estimou que este ano o número de casos nas Américas pode chegar a 4 milhões.
Imagem: DivulgaçãoBebês com microcefalia vão receber auxílio mensal do governo no Brasil
A OMS falou sobre a necessidade de uma resposta internacional para fazer frente ao zika. Margaret Chan, diretora geral da OMS, disse que uma das grandes preocupações é a falta de testes confiáveis, falta de vacina e a falta de imunidade na população de países afetados.
O encontro do Comitê e Emergência foi uma conferência eletrônica entre oito especialistas, diretores da OMS e 12 representantes dos Estados membros, incluindo o Brasil, país mais afetado.
Apesar dos sintomas do zika vírus ser de pouca gravidade, há fortes indícios que ele esteja relacionado com os casos de bebês que nascem com microcefalia. Em outubro o Brasil fez um alerta sobre o elevado número de casos. Atualmente há 270 casos confirmados e 3.449 em estudo.
Em maio de 2015 o Brasil notificou o primeiro caso de doença pelo zika vírus e desde então “a doença se propagou no país e também em outros 22 países da região", afirma a OMS.
O Brasil é o país com maior número de afetados pelo vírus, com mais de 1,5 milhão de contágios desde abril. Em seguida vem a Colômbia, que no sábado anunciou mais de 20.000 casos, 2.000 deles em mulheres grávidas.
Na Colômbia, as mulheres estão sendo aconselhadas a adiarem a gravidez por seis a oito meses. Em El Savador, Jamaica e Equador também foram feitas alertas similares. Na Europa e nos Estados Unidos o alerta também aconteceu, já que o vírus foi detectado em dezenas de pessoas.
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