Parece não ter fim os atos de corrupção, ganância, crimes, ameaças envolvendo a grilagem de terras no Piauí. Depois da investigação da Polícia Federal que colocou na cadeia advogados, um juiz, lobistas e empresários veio à tona uma série de casos envolvendo empresas e empresários que agem de má fé, as vezes, com a conivência da Justiça.
O caso das empresas do agronegócio Insolo e Sorotiva, instaladas no município de Ribeiro Gonçalves, a 577 quilômetros de Teresina, chama atenção por uma transação milionária que fizeram em terras griladas. Ambas se apossaram de terras públicas, uma delas, a Sorotiva, vendeu parte dos imóveis para a Insolo e agora o Estado, através do Instituto de Terras-INTERPI, entendeu de arrecadar a terra e promover a função social da mesma, distribuindo entre trabalhadores da agricultura familiar.
O problema é bem mais complicado do que se pode imaginar e envolve somas altas em dinheiro, perseguição, ameaças e até balas. Os agricultores familiares que receberam do Interpi autorização para apossarem de imóveis que compõe a fazenda Sorotiva estão sofrendo na pele as pressões para abandonarem o lugar.
O imbróglio foi parar na Justiça que concedeu a posse da terra ao Estado e, conseqüentemente, aos trabalhadores rurais, conforme processo em tramitação no Tribunal de Justiça do Piauí.
No caso da Insolo, a briga é por valores volumosos. A empresa fez transação com a Sorotiva que adquiriu 125 mil hectares por 350 mihões de reais. Com a interferência do Interpi para que as terras voltem para o Estado, a Insolo não aceita sair perdendo e está cobrando a restituição de 20 milhões a Sorotiva que por sua vez não quer pagar.
Já a Justiça, continua agindo de forma legal, dando sentenças destinando a posse das terras ao Estado. Enquanto isso, as empresas brigam na Justiça e quem realmente tem direito a produzir no chão, vive a correr de balas e jagunços.
O caso das empresas do agronegócio Insolo e Sorotiva, instaladas no município de Ribeiro Gonçalves, a 577 quilômetros de Teresina, chama atenção por uma transação milionária que fizeram em terras griladas. Ambas se apossaram de terras públicas, uma delas, a Sorotiva, vendeu parte dos imóveis para a Insolo e agora o Estado, através do Instituto de Terras-INTERPI, entendeu de arrecadar a terra e promover a função social da mesma, distribuindo entre trabalhadores da agricultura familiar.
O problema é bem mais complicado do que se pode imaginar e envolve somas altas em dinheiro, perseguição, ameaças e até balas. Os agricultores familiares que receberam do Interpi autorização para apossarem de imóveis que compõe a fazenda Sorotiva estão sofrendo na pele as pressões para abandonarem o lugar.
O imbróglio foi parar na Justiça que concedeu a posse da terra ao Estado e, conseqüentemente, aos trabalhadores rurais, conforme processo em tramitação no Tribunal de Justiça do Piauí.
No caso da Insolo, a briga é por valores volumosos. A empresa fez transação com a Sorotiva que adquiriu 125 mil hectares por 350 mihões de reais. Com a interferência do Interpi para que as terras voltem para o Estado, a Insolo não aceita sair perdendo e está cobrando a restituição de 20 milhões a Sorotiva que por sua vez não quer pagar.
Já a Justiça, continua agindo de forma legal, dando sentenças destinando a posse das terras ao Estado. Enquanto isso, as empresas brigam na Justiça e quem realmente tem direito a produzir no chão, vive a correr de balas e jagunços.
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