A presidente Dilma Rousseff se reuniu com os ministros Jaques Wagner (Casa Civil), Ricardo Berzoini (Secretaria de Governo) e José Eduardo Cardozo (Justiça), após a oposição entregar o novo pedido de impeachment ao presidente da Câmara, Eduardo Cunha. O encontro aconteceu nesta quarta-feira (21).
De acordo com o G1, a petista desembarcou no Brasil as 7h30 após passar os últimos quatro dias cumprindo a agenda na Suécia e a Finlândia. O encontro com os ministros não consta na agenda oficial. A secretaria de comunicação do governo não divulgou informações sobre o que eles haviam discutido.
A presidente Dilma e integrantes do primeiro escalão do governo defendem que não existe fundamento jurídico para abertura do impeachment.
Declarações
A presidente Dilma Rousseff declarou na terça-feira (20), que não existe corrupção no seu governo. A afirmação foi em resposta ao presidente da Câmara Eduardo Cunha (PMDB-RJ), que na segunda-feira (19), declarou que lamenta que seja no governo brasileiro o maior escândalo de corrupção do mundo.
Novo pedido
Alguns deputados da oposição informaram que o novo pedido tem copias de decretos presidenciais assinados por Dilma, que confirmam o uso das pedaladas fiscais. Os juristas assinaram na última quinta-feira (15), o novo pedido em um cartório de São Paulo.
Presidente da Câmara
Quando recebeu o pedido, o pemedebista comunicou que vai olhar a legalidade ao analisar o novo pedido impeachment, e prometeu processar dentro da legalidade, com total isenção.
O deputado Eduardo Cunha é o responsável por analisar os pedidos de impeachment e decidir por acatar ou rejeitar. Caso o pedido seja aceito, uma comissão vai ser criada por elaborar um parecer a ser votado no Plenário de Casa.
É necessário ter pelo menos 342 votos a favor para o parecer ser aprovado pelos deputados. Se os parlamentares decidirem pela abertura do impeachment da presidente, ela deverá se afastar do cargo por 180 dias, e o processo seguirá para julgamento do Senado.
De acordo com o G1, a petista desembarcou no Brasil as 7h30 após passar os últimos quatro dias cumprindo a agenda na Suécia e a Finlândia. O encontro com os ministros não consta na agenda oficial. A secretaria de comunicação do governo não divulgou informações sobre o que eles haviam discutido.
Imagem: ReutersA presidente passou quatro dias em visita oficial fora do Brasil
A presidente Dilma e integrantes do primeiro escalão do governo defendem que não existe fundamento jurídico para abertura do impeachment.
Declarações
A presidente Dilma Rousseff declarou na terça-feira (20), que não existe corrupção no seu governo. A afirmação foi em resposta ao presidente da Câmara Eduardo Cunha (PMDB-RJ), que na segunda-feira (19), declarou que lamenta que seja no governo brasileiro o maior escândalo de corrupção do mundo.
Novo pedido
Alguns deputados da oposição informaram que o novo pedido tem copias de decretos presidenciais assinados por Dilma, que confirmam o uso das pedaladas fiscais. Os juristas assinaram na última quinta-feira (15), o novo pedido em um cartório de São Paulo.
Presidente da Câmara
Quando recebeu o pedido, o pemedebista comunicou que vai olhar a legalidade ao analisar o novo pedido impeachment, e prometeu processar dentro da legalidade, com total isenção.
O deputado Eduardo Cunha é o responsável por analisar os pedidos de impeachment e decidir por acatar ou rejeitar. Caso o pedido seja aceito, uma comissão vai ser criada por elaborar um parecer a ser votado no Plenário de Casa.
É necessário ter pelo menos 342 votos a favor para o parecer ser aprovado pelos deputados. Se os parlamentares decidirem pela abertura do impeachment da presidente, ela deverá se afastar do cargo por 180 dias, e o processo seguirá para julgamento do Senado.
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