Clewilson Vieira Matias, o "Chiê", acusado de promover uma chacina em outubro de 2014 em São Miguel do Tapuio, interior do Piauí, presta depoimento, desde a manhã desta quarta-feira (16), no Fórum Milton Evaristo de Paiva na mesma cidade onde cometeu os assassinatos.
De acordo com funcionários do Fórum, Chiê e mais dez testemunhas deverão ser ouvidos até o final da tarde pelo juiz Robert Rogério Marinho Arouche.
A Chacina
No dia 30 de outubro de 2014, Clewilson Vieira Matias, o "Chiê", matou cinco pessoas no povoado Palmeira de Cima, zona rural do município de São Miguel do Tapuio, 227 km de Teresina.
As vítimas foram a própria esposa do acusado que era agente de saúde no povoado, um professor de informática da escola identificado como Roberto, o líder comunitário Juvêncio, o neto de Juvêncio, Sidney, e mais um morador identificado como Cláudio.
Prisão de Chiê
Em novembro de 2014, a polícia prendeu Chiê, que tinha fugido após promover a chacina. Ele estava escondido na casa de um comparsa na mesma cidade onde ele cometeu os assassinatos. O comparsa e mais outra pessoa também foram presos na residência onde foram encontradas várias armas e munições que perteciam ao traficante.
Chiê passou por exames psicológicos
Em julho deste ano, Chiê passou por exame de sanidade mental no Hospital Areolino de Abreu, em Teresina. A defesa do acusado pretendia alegar, através de laudos médicos, que ele sofre de problemas psicológicos e teve um surto psicótico no dia em que praticou os assassinatos.
Mas, para o psiquiatra Eurivan Sales, Clewilson Vieira Matias tem perfil de psicopata e acredita que ele planejou o crime.
De acordo com funcionários do Fórum, Chiê e mais dez testemunhas deverão ser ouvidos até o final da tarde pelo juiz Robert Rogério Marinho Arouche.
Imagem: Reprodução/FacebookChie
A Chacina
No dia 30 de outubro de 2014, Clewilson Vieira Matias, o "Chiê", matou cinco pessoas no povoado Palmeira de Cima, zona rural do município de São Miguel do Tapuio, 227 km de Teresina.
As vítimas foram a própria esposa do acusado que era agente de saúde no povoado, um professor de informática da escola identificado como Roberto, o líder comunitário Juvêncio, o neto de Juvêncio, Sidney, e mais um morador identificado como Cláudio.
Prisão de Chiê
Em novembro de 2014, a polícia prendeu Chiê, que tinha fugido após promover a chacina. Ele estava escondido na casa de um comparsa na mesma cidade onde ele cometeu os assassinatos. O comparsa e mais outra pessoa também foram presos na residência onde foram encontradas várias armas e munições que perteciam ao traficante.
Chiê passou por exames psicológicos
Em julho deste ano, Chiê passou por exame de sanidade mental no Hospital Areolino de Abreu, em Teresina. A defesa do acusado pretendia alegar, através de laudos médicos, que ele sofre de problemas psicológicos e teve um surto psicótico no dia em que praticou os assassinatos.
Mas, para o psiquiatra Eurivan Sales, Clewilson Vieira Matias tem perfil de psicopata e acredita que ele planejou o crime.
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