"A ideia é sair consolidado tudo junto em bloco [os três], para um partido só, mas discutindo com Wilson Martins que é o presidente do partido”, disse Átila Lira.
“Estarei fora do Brasil, por 12 dias. Farei essa viagem de cunho pessoal e familiar. Estaremos peregrinando pelos caminhos de Jesus, na Terra Santa!”, contou ele à nossa reportagem.
“Ele [Merlong Solano] não merece comentários. Faço apenas uma citação do filósofo grego Aristóteles, ‘a grandeza não consiste em receber honras, mas em merecê-las’”, disse o ex-governador.
“Eu vejo com bons olhos esta aproximação. Agora, no contexto estadual, sempre isso é mais complexo, pois as coligações obedecem também a outros interesses e circunstâncias localizadas", disse
“Enquanto eu estiver filiado ao PSB não me sinto à vontade para dialogar. Mas, admito que conversei não só com o DEM, mas com todo mundo que sabe do impasse [com o PSB]", disse ele.
"Queremos saber como o partido deve caminhar em 2018. Ouvir como está o partido no contexto das forças políticas de todo o estado”, disse o ex-governador.
A pauta foi meramente política com foco voltado para as eleições de 2018 já que o ex-governador tem sido um dos principais articuladores da oposição piauiense.
“É uma discussão [aliança entre PT e PSB] que há a nível nacional e certamente acho que o PSB tem afinidade ideológica com campo político a qual eu faço parte", colocou o governador.
“Não merece comentário [as colocações de Cícero Magalhães]. Ao contrário do que ele disse, foi uma das poucas verdades que ele [Lula] falou”, rebateu Wilson.
“O PT deixou muito a desejar nos quesitos gestão, transparência, probidade, moral e ética. Proporcionou a maior corrupção já registrada no planeta", disse o ex-governador.
"Jamais deixarei o PSB, mas ninguém me obrigará dentro do Partido, a fazer algo contra a minha vontade, meus sentimentos ou minha consciência, como por exemplo, votar no PT!", disse o ex-gove
"Sim, eu saio do partido se isso acontecer. Não posso responder pelo PSB, mas eu não estarei ao lado do PT, essa hipótese não existe”, afirmou Martins.
“Não podemos fechar portas, nós já apoiamos a candidatura do governador Wilson Martins na eleição passada, no segundo turno, acho que fomos decisivos naquela eleição”, declarou.
Heráclito inclusive, em conversa com o GP1, admitiu que o assunto está sendo debatido. “A gente está discutindo”, confirmou Fortes sem dar maiores detalhes.
“Deverei seguir na presidência, nenhum outro nome se apresentou e os correligionários sinalizaram simpatia para que eu siga no cargo”, disse Wilson Martins ao GP1.
"As arestas com a executiva nacional não vão prejudicar o nosso bom relacionamento. Independente de ficar em partidos, de sair de partido, nós estamos irmanados", disse o ex-governador.