“Sempre acreditei, sempre tive convicção da importância de estarmos juntos. Temos condições de mais estabilidade política, condições de vitória", disse o governador.
"(...) eu acredito numa estratégia, que eu chamo de estratégia Dória, não no sentido de que o candidato seja Dória, mas encontrarmos alguém que consiga levar à população mensagem de mudança",
O prefeito de Teresina, Firmino Filho (PSDB), que nos últimos dias tem estreitado a relação com o Progressistas, marcou presença no evento, e deu destaque a parceria com Ciro Nogueira.
“Dialogar na política é normal. Até mesmo com partido de oposição se dialoga. Logo não há razão para não dialogar com um partido aliado no Piauí", disse Assis.
“Estamos totalmente integrados, todos os deputados, a senadora Regina Sousa, o nosso governador [Wellington Dias]. Integração total”, afirmou o senador.
"Não há veto de nenhum líder, ou, a qualquer líder. Nós vamos considerar como legítima todas as posições, todas a propostas que venham ser apresentadas", disse o governador.
"É um quadro fantástico da nossa capital e no que depender dos Progressistas nós vamos trabalhar para que ela permaneçe e seja um dos melhores quadros, não só do Piauí como do Brasil”, avisou
"Hoje existe uma sintonia perfeita entre mim e o Wellington que vai fazer superar qualquer tipo de divergência. O PP segue no Governo”, sentenciou o senador.
“A Margarete é um dos melhores quadros, seria uma grande governadora, eu tenho certeza disso. Mas, o que nós queremos hoje é que ela seja a vice-governadora do Wellington", disse ele.
“O normal é a reeleição de quem esteve em 2014, é a prioridade de quem estava em 2014, que era Wellington governador e Margarete vice", declarou Assis.
"No que diz respeito ao Ciro, eu vou tentar de todas as formas fazer a junção de Firmino e Wellington na próxima eleição. Acho que isso é possível”, disse o senador.
“Relações políticas são assim mesmo. São como as nuvens. Há momentos que elas se apresentam de uma forma. Quando olhamos novamente para cima elas já se apresentam noutro formato”, ponderou A
“Ele foi lá agradecer o convite, e reafirmar o posicionamento de amizade e respeito que um tem com o outro”, disse Arcoverde, sem dar maiores detalhes.
O principal assunto será a desavença com o PP, surgida no dia na votação do projeto de Lei do Executivo que tratava sobre o aumento da alíquota de impostos de ICMS no Piauí.
"A posição do partido foi de não votar o aumento do ICMS. O partido tem posição de não votar aumento de impostos. Essa é uma diretriz nacional", disse a vice ao GP1.
“De forma nenhuma!”, disse o senador descartando atritos com governador, após a bancada do PP decidir votar contra projeto que propõe o aumento de impostos no Estado.
"O governador considera importante ter na sua base lideranças do PMDB como do Partido Progressista e vai dialogar com o PT nesse sentido”, disse o secretário.
Mesmo com o declarado alinhamento entre o senador e o Governo Wellington Dias (PT), as principais lideranças oposicionistas consideram reais e viáveis as chances de rompimento entre os dois.
“Acho muito difícil [ela deixar o PP]. A Margarete tem uma história, acho que foi o único partido que ela esteve a vida inteira foi no PP", disse o senador.