Em audiência com o ministro da Saúde, Ricardo Barros, e o senador Ciro Nogueira, a deputada Belê Medeiros (Progressistas), reivindicou a reativação do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu), em Picos, cujos repasses mensais estão suspensos pelo Governo Federal. O encontro foi na tarde de ontem, 7, em Brasília.
- Foto: Divulgação/AscomAudiência com o ministro da Saúde
Na audiência a deputada Belê Medeiros estava acompanhada dos vereadores de Picos Antônio Afonso Santos Guimarães Júnior (Afonsinho), Antônio Marcos Gonçalves Nunes (Toinho de Chicá), ambos do Progressistas; Raimundo Nunes Ibiapino (PRP) e José Joaquim Monteiro (Dedé Monteiro), do PPS; além do suplente Pedro Pio (Progressistas).
- Foto: Divulgação/AscomEncontro com o senador Ciro Nogueira
Segundo a deputada Belê Medeiros, o ministro se comprometeu em voltar a destinar os recursos para o Samu de Picos. Porém, exigiu que a Prefeitura resolvesse os impasses na gestão do serviço, que, de acordo com a parlamentar, vão desde o número insuficiente de profissionais, até a ausência de qualificação continuada dos servidores.
- Foto: Divulgação/AscomLideranças de Picos com o senador Ciro Nogueira
Belê Medeiros informou ainda que o ministro Ricardo Barros garantiu que destinaria duas ambulâncias para Picos. “Ele já se comprometeu em regularizar a situação, basta que o município faça a sua parte e resolva as pendências” – enfatiza a deputada.
Situação caótica
A Progressista disse que a situação de Picos é seríssima, pois, segundo ela, o Samu não tem nenhuma ambulância em funcionamento. “Para que o serviço não ficasse totalmente paralisado o secretário estadual de Saúde, Florentino Neto (PT), mandou uma ambulância do Corpo de bombeiros de Teresina para dar suporte em Picos – alfineta Belê Medeiros.
O Samu foi instalado em Picos na gestão de Belê Medeiros à frente da Secretaria Municipal de Saúde, em junho de 2006, no primeiro governo de Gil Marques de Medeiros, o Gil Paraibano (Progressistas). No entanto, em 2013, na gestão do então prefeito Kléber Eulálio, a regulação foi retirada, o que dificultou a atenção aos pacientes, que para serem atendidos passaram ao crivo de um técnico de Teresina.
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