Assis diz que prioridade é reeleição de quem esteve com PT em 2014

Na noite desta sexta-feira (24), governador Wellington Dias e o senador Ciro Nogueira estiveram reunidos para reafirmar a aliança entre o PT e PP para as eleições de 2018. Em entrevista ao GP1, neste sábado (25), o deputado federal Assis Carvalho (PT), disse que a reunião foi convocada por Welington Dias para discutir as estratégias políticas para as eleições do próximo ano.

“A reunião foi chamada pelo governador entre a direção do PT e PP para discutir as estratégias de 2018, da vida política de 2018, no que diz respeito aos partidos que apoiaram em 2014, o que é normal você discutir os partidos que priorizaram a campanha do governador em 2014, então foi feito o diálogo no sentido de discutir qual é a composição, quem vai estar junto para o processo eleitoral de 2018”, declarou o petista.

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• Foto: Lucas Dias/GP1Assis Carvalho

Ainda de acordo com o deputado, foi feita uma avaliação sobre os partidos que estiveram ao lado do PT nas eleições de 2014: “Nós colocamos o processo eleitoral de 2014, quem foram os partidos que acreditaram no nosso projeto, então estamos dialogando que essa é a prioridade administrativa, quer dizer, quantos partidos apoiaram o governador para ser eleito e todos ainda estão? Então o governador está propondo dialogar com todos os partidos e como ele é o governador do PT cabe a ele, como coordenador principal, tá chamando o seu partido para estar dialogando com os outros partidos, não tem nada de errado nisso”, afirmou.

Assis também comentou a declaração do vereador Dudu de que há possibilidade de Margarete Coelho e Regina Sousa ficarem de fora do processo eleitoral: “É o contrário, o que nós estamos discutindo, é que, ao organizarmos 2018, o normal é a reeleição de quem esteve em 2014, é a prioridade de quem estava em 2014, que era Wellington governador, Margarete vice, Ciro, que não foi candidato, mas apoiou e Regina porque era suplente de Wellington, então, a lógica é o contrário do que eu estou ouvindo. Pode mudar? Pode, mas só em 2018, mas hoje a prioridade é discutir quem estava em 2014, foi a posição unânime minha, do governador, do Ciro, da Margarete, de todo mundo”, finalizou.