Em busca de uma mulher para vice em sua chapa, o ex-ministro da Fazenda destacará como prioridades investimentos em educação, saúde e segurança pública.
"O MDB é um partido que tem base nacional, tem tempo de televisão suficiente, tem presença em todo o Brasil e não precisa fazer grandes concessões e alianças", disse.
"A economia não cresce porque existe incerteza com alguns candidatos, mas vamos ganhar e o Brasil vai decolar, e vamos ter crescimento acima de 3% em 2019", disse.
“Vai ser realizada em Brasília no próximo dia 2 de agosto, data em que será homologado nome de Meirelles como candidato a presidência", disse João Henrique.
Ele se reuniu com deputados na sede do partido em Teresina. Participaram do encontro o ex-ministro João Henrique de Almeida Sousa, Themístocles Filho, Marcelo Castro, Liziê Coelho e Ismar Mar
Ele tem visitado alguns estados com o objetivo de viabilizar a sua candidatura, já que seu nome só será oficializado se for aprovado pelos membros da legenda, em convenção que será realizada
De acordo com o coordenador geral da pré-campanha, o presidente do Conselho Nacional do Sesi, João Henrique de Almeida Sousa, Meirelles desembarca na Capital, às 9h.
A informação foi confirmada ao GP1 pelo coordenador-geral da campanha nacional emedebista, o ex-ministro dos Transportes João Henrique de Almeida Sousa, que é piauiense.
Além de defender Temer abertamente nesta terça-feira, Meirelles ainda enviou mensagens de paz para o ministro-chefe da Secretaria de Governo, Carlos Marun.
"O presidente Michel vai fazer o fechamento anunciando o pré-candidato a presidente do MDB que deverá ser mesmo o Henrique Meirelles”, adiantou o ex-ministro.
Para Kassab, "não faz sentido" discutir a privatização da empresa faltando poucos meses para as eleições presidenciais e para o fim do governo do presidente Michel Temer.
A margem de erro é de 2 pontos percentuais para mais ou para menos e a pesquisa foi registrada no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) com o nº BR-08510/2018.
Ele ainda disse que deverá esperar até o prazo máximo permitido por lei para tomar a decisão, ou seja, ele terá até julho para confirmar se realmente será candidato.
Temer tem até julho para decidir se vai ser candidato, então ele não pretende adiantar a sua decisão e vai esperar até o limite do calendário eleitoral.
Os dois se reuniram no sábado (24) e esse assunto foi tema de discussão. O ministro avisou ao presidente sobre o interesse de se filiar no MDB para ser candidato.