"Elmano foi eleito por um grupo político forte e só assinou a CPI e depois retirou o apoio porque viu o parecer jurídico dos procuradores do Senado”, afirmou o parlamentar.
A articulação estaria sendo orquestrada pelo presidente do Senado, Davi Alcolumbre e pelo presidente da Câmara Federal, deputado Rodrigo Maia, ambos do Democratas.
Um dos questionamentos é a realização de busca e apreensão no gabinete da liderança do governo sendo que Bezerra não tinha esse cargo na época dos casos investigados.
Com o recuo de Elmano, não há assinaturas suficientes para a abertura da CPI, que precisa contar com o apoio de 27 senadores e agora passa a ter apenas 26 nomes.
Senado aprovou nessa quarta quatro nomes para o colegiado, responsável por fiscalizar atuação de procuradores; parlamentares criticam 'corporativismo'.
Rafael Fonteles reforçou a questão de unificação dos tributos que incidem sobre o consumo e a relevância da gestão do ICMS e do ISS pelos entes federados.
A reunião com Rodrigo Maia está marcada para às 10h30, na Residência Oficial do presidente da Câmara. Já às 15h30 será a audiência com Davi Alcolumbre, no Senado.
Vereador publicou uma mensagem no Twitter dizendo que 'a transformação que o Brasil quer' não acontecerá na velocidade almejada por 'vias democráticas'.
Pauta da Câmara seria mais mais técnica, segundo especialistas; e o texto em tramitação do Senado agrega demandas políticas de mais setores, o que facilitaria a aprovação.
Levantamento do ‘Estado’ mostra que governo não tem hoje o mínimo de 41 votos em plenário para referendar indicação de deputado; apenas 15 declaram apoio.
Presidente do Senado briga na Justiça para evitar a divulgação de notas fiscais de despesas com a chamada cota parlamentar, que pode chegar a R$ 45 mil mensais.
O presidente do Senado recebeu nesta segunda-feira, Rodrigo Maia (DEM-RJ), e o ministro da Economia, Paulo Guedes, para um almoço na residência oficial.
O presidente do Senado era investigado por suspeita de crime eleitoral na campanha de 2014; a ministra do Supremo Tribunal Federal Rosa tomou a decisão a pedido da Procuradoria-Geral da Repúb
Apesar dos esforços do presidente da Câmara, parlamentares têm a expectativa de que não será possível fechar acordo sobre o tema; relator deve ler novo parecer nesta terça-feira.
Líderes da Câmara e Senado preveem novos atritos com governo e preparam pauta para evitar ‘apagão’; governistas apostam em ‘pressão das ruas’ contra Legislativo.
O ministro se encontrou com o presidente do Senado nesta quinta-feira, depois que a leitura do novo parecer de Samuel Moreira foi adiada para a semana que vem.
Declaração do ministro vem no dia seguinte à redução da alíquota do compulsório para 31%, o que, segundo o Banco Central, vai liberar R$ 16,1 bilhões no sistema financeiro.