A partir de abril, os valores não sacados serão devolvidos à conta do FGTS do trabalhador, com as remunerações devidas no período, sem nenhum ônus para o titular da conta, informou a Caixa Ec
A ideia é usar a nova liberação do FGTS que está nos planos do governo como um segundo amortecedor dos efeitos da crise sobre a renda de trabalhadores.
Valores já começam a ser liberados em abril deste ano; trabalhador que se interessar pela opção, precisa obrigatoriamente manifestar interesse junto à Caixa.
Governo promete normalizar até 22 de janeiro de pedidos já realizados; já os benefícios solicitados a partir de segunda-feira, 20, serão liberados automaticamente.
A Associação Brasileira dos Lojistas Satélites (Ablos) encaminhou uma nota à imprensa afirmando que "contesta e repudia" os dados publicados nesta semana pela Alshop.
Com ajuda da liberação dos recursos do FGTS, que impulsiona o consumo, atividade deve terminar o quarto trimestre com crescimento de 0,8%, segundo economistas.
Data também vale para correntistas nascidos em qualquer mês; aniversariantes de novembro e dezembro já podem retirar o valor de até R$ 498 desde quarta-feira, 18.
Hoje empresas pagam 50% de multa nas demissões, 40% ficam os trabalhador e 10% vão para os cofres da União, que repassa os recursos para a administração do fundo.
Novo teto só vale para o trabalhador que tiver saldo de até R$ 998 na conta vinculada ao fundo; para os que têm saldo superior a esse valor, o limite de saque por conta continua sendo de R$ 5
Cálculos do governo apontam para uma perda de R$ 2,5 bilhões por ano para o banco estatal; em 2018, a Caixa ganhou R$ 5,1 bilhões pela gestão do fundo.
Em entrevista ao programa Poder em Foco, do SBT, na madrugada desta segunda-feira, 14, Maia criticou a taxa cobrada pelo banco estatal para administrar o FGTS.
A previsão do governo é de que as medidas anunciadas no mês passado para os fundos injetem R$ 30 bilhões na economia este ano e R$ 12 bilhões no próximo.
Na lista constam nomes de pessoas físicas e jurídicas, que possuem dívidas relacionadas a tributos previdenciários, não previdenciários e com o Fundo de Garantia por Tempo de Serviço (FGTS).
A estimativa do Ministério da Economia é de injeção de cerca de R$ 40 bilhões do FGTS (R$ 28 bilhões este ano e R$ 12 bilhões em 2020) e de R$ 2 bilhões do PIS/Pasep na economia.