A família da artista alemã Shani Louk, que foi sequestrada e colocada seminua em um carro pelo grupo terrorista Hamas, em 7 de outubro, confirmou nesta segunda-feira (30), a morte da DJ germano-israelense de 22 anos.
A confirmação da morte foi feita pela irmã dela, Adi Louk. Sem dar detalhes sobre o ocorrido e sem dizer o paradeiro do corpo, a familiar escreveu, “É com muita tristeza que comunicamos o falecimento da minha irmã”. A mãe da artista também comunicou a morte da filha. “Infelizmente, recebemos ontem a notícia de que a minha filha já não está viva”, disse Ricarda Louk à uma emissora alemã.
Ainda segundo a irmã de Shani, ela morreu no mesmo dia em que foi vista pela última vez, quando foi raptada por extremistas em uma rave que participava em Israel. A DJ, que também era tatuadora, tinha passaportes israelense e alemão, mas foi criada em Israel. O Ministério das Relações Exteriores do país também confirmou, pelas redes sociais nesta segunda-feira (30), que o corpo da jovem foi “encontrado e identificado”.
Ainda sobre o caso
No dia dos ataques, circulava nas redes um vídeo em que uma mulher era vista, seminua, na traseira de uma caminhonete, imóvel e com o corpo torcido, ao lado de vários integrantes do Hamas. A mãe da DJ identificou a mulher como sua filha e gravou vídeos de apelo para que ela fosse resgatada, o pedido gerou comoção
Pouco tempo depois do sequestro, a família da jovem ainda chegou a ser informada de que ela estava viva por meio de um conhecido que estava na Faixa de Gaza.
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