Nesta sexta-feira (20), as demissões do Twitter atingiram 80% dos funcionários da rede social, de acordo com a reportagem publicada pela CNBC.
Desde que Elon Musk comprou a rede social em outubro, o quadro de trabalhadores saiu de 7.500 para 1.300, segundo a publicação, a qual afirma ter tido acesso aos documentos internos.
Em novembro, um executivo da empresa disse que metade dos funcionários tinham sido cortados. A medida também atingiu o Brasil.
Musk também fez cortes na política home office instalada pelo antigo presidente-executivo, Jack Dorsey, que deixou a companhia no fim de 2021. O Twitter conta agora com menos de 550 de engenheiros trabalhando em tempo integral e a área responsável pela política de uso da plataforma com 20 funcionários.
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