O maior atentado a tiros da história dos Estados Unidos, ocorrido na madrugada desta domingo (12), em uma boate gay em Orlando, foi condenado por líderes mundiais.
O FBI diz que Omarr Matten, atirador que matou 50 pessoas, estava no radar do FBI desde 2013 e “tinha inclinação” para a ideologia islâmica radical. Ele saiu atirando dentro da boate Pulse e foi morto pela polícia.
O presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, disse que até o momento “sabemos o suficiente para afirmar que este foi um ato de terror e de ódio” e afirmou ter conversado com o prefeito de Orlando para oferecer condolências e ajuda. “Este é um dia triste para a comunidade LGBT”, lamentou.
O presidente da Rússia, Vladimir Putin, qualificou o crime como “bárbaro” e afirmou que a Rússia compartilha a dor e a tristeza dos familiares das vítimas. O presidente também expressou suas condolências a Barack Obama.
O presidente de Israel, Reuven Rivlin, também enviou uma mensagem de condolências ao presidente dos Estados Unidos, condenando o ataque. "Este ataque contra a comunidade LGTB de Orlando é covarde. O povo israelense se mantém lado a lado com nossos irmãos e irmãs americanos na luta moral e justa contra toda forma de violência e ódio".
De acordo com o G1, o alto comissário das Nações Unidas para os Direitos Humanos, Zeid Ra’ad al Hussein, também condenou com a “maior força possível os ataques atrozes de extremistas violentos contra pessoas inocentes, escolhidas ao acaso, ou por causa de suas supostas crenças, opiniões ou - como vimos ontem - por sua orientação sexual”, afirmou.
O FBI diz que Omarr Matten, atirador que matou 50 pessoas, estava no radar do FBI desde 2013 e “tinha inclinação” para a ideologia islâmica radical. Ele saiu atirando dentro da boate Pulse e foi morto pela polícia.
Imagem: Globo.comO ataque deixou 50 mortos nos Estados Unidos
O presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, disse que até o momento “sabemos o suficiente para afirmar que este foi um ato de terror e de ódio” e afirmou ter conversado com o prefeito de Orlando para oferecer condolências e ajuda. “Este é um dia triste para a comunidade LGBT”, lamentou.
O presidente da Rússia, Vladimir Putin, qualificou o crime como “bárbaro” e afirmou que a Rússia compartilha a dor e a tristeza dos familiares das vítimas. O presidente também expressou suas condolências a Barack Obama.
O presidente de Israel, Reuven Rivlin, também enviou uma mensagem de condolências ao presidente dos Estados Unidos, condenando o ataque. "Este ataque contra a comunidade LGTB de Orlando é covarde. O povo israelense se mantém lado a lado com nossos irmãos e irmãs americanos na luta moral e justa contra toda forma de violência e ódio".
De acordo com o G1, o alto comissário das Nações Unidas para os Direitos Humanos, Zeid Ra’ad al Hussein, também condenou com a “maior força possível os ataques atrozes de extremistas violentos contra pessoas inocentes, escolhidas ao acaso, ou por causa de suas supostas crenças, opiniões ou - como vimos ontem - por sua orientação sexual”, afirmou.
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