O zoológico de Cincinnati, nos Estados Unidos, foi alvo de diversas críticas de ativistas após matar a tiros um gorila para garantir a segurança de um menino de 4 anos que havia caído na jaula. O zoológico se pronunciou sobre o caso nesta segunda-feira (30).
O diretor do Cincinnati Zoo & Botanical Gardens, Thane Maynard, falou em entrevista coletiva que não era possível assumir riscos. "A vida daquela criança estava em perigo, e as pessoas que questionam isso não entendem que você não pode assumir os riscos com um gorila adulto", disse o diretor.
A morte do gorila aconteceu no último sábado (28), quando o menino passou por uma barreira e caiu de uma altura de quatro metros dentro do poço, onde habitava Harambe, um gorila macho de 181 quilos. O garoto foi agarrado pelo gorila e ficou cerca de 10 minutos na jaula sendo arrastado e puxado pelo animal, até que os tratadores decidiram sacrificar o animal.
Segundo a Veja, Maynard lamentou a morte do gorila, mas acrescentou que o animal era cerca de seis vezes mais forte que um ser humano e que a única opção que havia era sacrificá-lo, embora se tratasse de uma espécie ameaçada. "Olhando para trás, tomaríamos a mesma decisão. O gorila estava claramente agitado."
Muitas críticas foram festas ao zoológico e aos pais da criança. A ONG americana Peta (Pessoas pelo Tratamento Ético dos Animais) disseram que “o cativeiro deveria estar cercado por uma segunda barreira para prevenir isso” e que casos como esse são “o motivo de a Peta urgir às famílias que fiquem longe de qualquer estabelecimento que exibe animais como espetáculos para os humanos".
Imagem: Divulgação/Cincinnati ZooGorila foi morto a tiros pelos tratadores do zoológico
O diretor do Cincinnati Zoo & Botanical Gardens, Thane Maynard, falou em entrevista coletiva que não era possível assumir riscos. "A vida daquela criança estava em perigo, e as pessoas que questionam isso não entendem que você não pode assumir os riscos com um gorila adulto", disse o diretor.
A morte do gorila aconteceu no último sábado (28), quando o menino passou por uma barreira e caiu de uma altura de quatro metros dentro do poço, onde habitava Harambe, um gorila macho de 181 quilos. O garoto foi agarrado pelo gorila e ficou cerca de 10 minutos na jaula sendo arrastado e puxado pelo animal, até que os tratadores decidiram sacrificar o animal.
Segundo a Veja, Maynard lamentou a morte do gorila, mas acrescentou que o animal era cerca de seis vezes mais forte que um ser humano e que a única opção que havia era sacrificá-lo, embora se tratasse de uma espécie ameaçada. "Olhando para trás, tomaríamos a mesma decisão. O gorila estava claramente agitado."
Muitas críticas foram festas ao zoológico e aos pais da criança. A ONG americana Peta (Pessoas pelo Tratamento Ético dos Animais) disseram que “o cativeiro deveria estar cercado por uma segunda barreira para prevenir isso” e que casos como esse são “o motivo de a Peta urgir às famílias que fiquem longe de qualquer estabelecimento que exibe animais como espetáculos para os humanos".
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