O presidente Barack Obama afirmou nesta segunda-feira que aceita a ideia de que não será o favorito na eleição presidencial de 2012 na qual tentará ser eleito para mais quatro anos à frente do governo dos Estados Unidos, mas se disse determinado a fazer campanha como campeão da classe média do país.
Consultado durante uma entrevista concedida ao Yahoo.com e à rede ABC sobre uma pesquisa de opinião mostrando que 55% dos americanos acreditam que ele terá apenas um mandato presidencial, Obama respondeu que aceita "totalmente" a ideia de não ser favorito, "por causa da economia".
O lento crescimento do mercado de trabalho nos Estados Unidos ainda está longe de ter retomado um ritmo que permita recuperar mais de oito milhões de postos de trabalho perdidos devido à recessão de 2007-2009.
A taxa de desemprego oficial continua muito elevada, em 9,1% da população economicamente ativa. As sondagens recentes mostram que a maioria dos americanos está insatisfeita com a forma como o governo Obama administra a economia.
"Isto não é grave. Estou acostumado a não ser o favorito", acrescentou o presidente, afirmando que a campanha de seu campo se baseará apenas em seus números.
"No final das contas, trata-se de saber quem tem uma visão para o futuro com o objetivo de ajudar as famílias da classe média e de recuperar o sonho americano", disse.
Consultado durante uma entrevista concedida ao Yahoo.com e à rede ABC sobre uma pesquisa de opinião mostrando que 55% dos americanos acreditam que ele terá apenas um mandato presidencial, Obama respondeu que aceita "totalmente" a ideia de não ser favorito, "por causa da economia".
O lento crescimento do mercado de trabalho nos Estados Unidos ainda está longe de ter retomado um ritmo que permita recuperar mais de oito milhões de postos de trabalho perdidos devido à recessão de 2007-2009.
A taxa de desemprego oficial continua muito elevada, em 9,1% da população economicamente ativa. As sondagens recentes mostram que a maioria dos americanos está insatisfeita com a forma como o governo Obama administra a economia.
"Isto não é grave. Estou acostumado a não ser o favorito", acrescentou o presidente, afirmando que a campanha de seu campo se baseará apenas em seus números.
"No final das contas, trata-se de saber quem tem uma visão para o futuro com o objetivo de ajudar as famílias da classe média e de recuperar o sonho americano", disse.
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