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Restaurantes que servem carne de cachorro perdem espaço na Coreia do Sul

O fechamento do restaurante Daegyo, frequentado por dois ex-presidentes, mostra que a visão dos cães como animais de estimação está ganhando força entre os jovens sul-coreanos.

Os turistas que vão à Coreia do Sul para provar a famosa carne de cachorro, sentirão dificuldades em encontrar a iguaria pelas principais cidades do país. Defensores dos direitos dos animais protestam, conclamando as pessoas a não comerem o melhor amigo do homem.
Os ativistas dizem também que alguns dos 2 milhões de cães que são consumidos na Coreia do Sul a cada ano sofrem dor e morte cruel.

Imagem: Lee Jin-man/APFuncionária mostra prato com carne de cachorro do restaurante Daegyo(Imagem: Lee Jin-man/AP)Funcionária mostra prato com carne de cachorro do restaurante Daegyo

O fechamento do restaurante Daegyo, frequentado por dois ex-presidentes, mostra que a visão dos cães como animais de estimação está ganhando força entre os jovens sul-coreanos. Hoje em dia, esse tipo de carne está se tornando cada vez mais difícil de encontrar para vender e se tornou uma opção menos atrativa de jantar para os jovens sul-coreanos.

"Há uma diferença geracional. Não temos clientes jovens”, diz Oh, que planeja reabrir seu restaurante servindo churrasco coreano de carne de boi. Os jovens sul-coreanos cresceram assistindo a programas de TV sobre criar filhotes, o que reduziu o apetite pela carne de cão, diz a chef.

Seu restaurante costumava servir 700 ensopados de cachorro por dia nos anos 1980. Atualmente, passou a servir menos da metade disso. Com informações do G1

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