O PL vai se reunir com o governador Wellington Dias (PT-PI) no próxima dia 10 deste mês para iniciar as tratativas acerca do destino partidário de seus membros. A ideia é colocar à mesa as opções de siglas que os líderes liberais poderão ter quando houver a abertura da lei para mudança de sigla.
Neste momento, algumas agremiações estão sendo analisadas, dentre elas, o PSB e PSD. Ao final das discussões, a palavra final será dada pelo governador Wellington Dias que vai fazer essa mesma rodada de conversas com os demais aliados, sobretudo, aqueles que precisarão buscar abrigo em outra sigla para viabilizar os projetos de reeleição neste pleito.
O impasse
O PL do Piauí estava com a chapa proporcional praticamente montada, mas a filiação do presidente Jair Bolsonaro 'desmoronou' todos os acordos construídos, haja vista que, os membros do Partido Liberal no Estado compôem a base do governador do Piauí, que é do PT, sigla adversária do chefe do Palácio do Planalto.
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O objetivo é que até o final de fevereiro, Wellington anuncie a chapa majoritária montada. Preliminarmente a composição será a seguinte: o secretário da Fazenda Rafael Fonteles (PT) será candidato ao Governo, o MDB deverá indicar o presidente da Assembleia Legislativa do Piauí, deputado Themístocles Filho para o posto de vice e o Senado Federal será representado por Wellington Dias, que vai renunciar ao Palácio de Karnak para se viabilizar.
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