Germana Chaves
Na caravana da oposição realizada no último final de semana, foi observada a ausência de líderes do PSDB ao lado do ex-prefeito de Teresina Sílvio Mendes (PSDB), cotado como possível candidato ao Governo do Piauí nas eleições de 2022.
O não comparecimento dos líderes tucanos, levantou questionamentos nas corredores da política, acerca de uma possível ‘retaliação’, motivada pela possiblidade de Mendes vir a regressar ao Progressistas, como admitiu o ministro-chefe da Casa Civil, Ciro Nogueira (Progressistas), ao ser questionado pelo GP1 na semana passada.
Nossa reportagem ouviu Sílvio Mendes na manhã desta terça-feira (07). Ele negou qualquer tipo de dissabor por parte de seus correligionários e afirmou que todo o PSDB está unido.
“Os tucanos estão unidos e continuarão. Tudo é discutido. Temos maturidade e experiência. O que tiver de ser, será”, disse Sílvio referindo-se a sua possível filiação ao Progressistas.
No PP
Na última sexta-feira (03), Ciro Nogueira confirmou ao GP1 que Sílvio terá que se filiar ao Progressistas, caso, venha ser o escolhido para se candidatar ao Governo do Piauí em 2022. Enquanto não ocorre o anúncio público da composição da chapa, a deputada federal Iracema Portella (Progressistas), também segue com nome à disposição para ser avaliado ao Governo. O prefeito de Floriano, Joel Rodrigues (Progressistas), deve ocupar a vaga de senador na chapa majoritária.
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