Bárbara Rodrigues
Germana Chaves
Wanessa Gommes
Durante as convenções estaduais realizadas, na tarde desta sexta-feira (03), no Atlantic City, por todos os partidos que fazem parte da base governista, o PT homologou a candidatura à reeleição do governador Wellington Dias, a de Regina Sousa como vice-governadora, de deputados estaduais e federais para as estas eleições.
No seu discurso, Wellington falou de quem duvidou deste dia: “Tinha quem duvidasse que nós estaríamos hoje aqui, estamos no começo da caminhada, não se faz nada sozinho. Em nome disso, que partidos de diferentes pessoas dos 224 municípios e de diferentes condições sociais, estão unidos”, disse.
“Eu agradeço a todos, até os que seriam candidatos e não saíram, foi difícil chegar nesse ponto. Gostaria de agradecer ao MDB, Progressistas, PT, PSD, PTB, PRTB, PR, PCdoB, PDT, enfim, são muitos partidos para essa caminhada. Essa chapa tem nome, a partir de hoje não quero ver ninguém do Partido dos Trabalhadores fazendo cara feia, quero nas ruas pedindo voto para Ciro Nogueira e Marcelo Castro. A nossa coligação é “A Vitória que o Povo Quer”, finalizou.
Francisco Costa, ex-prefeito de São Francisco do Piauí e ex-secretário estadual de Saúde, vai concorrer pela primeira vez a uma vaga na Assembleia Legislativa do Piauí e falou sobre o que o levou a tomar essa decisão: “O entusiasmo maior que nos motiva a ir a uma disputa numa eleição pra deputado estadual é perceber a necessidade de termos uma discussão mais apurada na Assembleia Legislativa. Considero que a assembleia tem que ser mais propositiva no que diz respeito a sua função, às suas atribuições”, afirmou.
“Queremos sim dar a nossa contribuição para que possamos fazer o aperfeiçoamento das políticas públicas com enfoco na área da saúde, mas tendo sempre uma atenção nas áreas da educação e da segurança”, disse Costa.
Regina Sousa falou sobre a tarefa de concorrer ao cargo de vice-governadora: “Encaro como uma missão de levar o Piauí cada vez mais longe”, disse a senadora que declarou ainda não haver mais divergências dentro do partido: “O que tinha que acontecer de discussão já aconteceu, agora é festa”.
“Todo mundo sabe que eu estava me preparando para ser senadora, mas surgiu essa missão e eu estou aqui para vencer essa luta. Me chamaram de tia do café, eu quero dizer que sei raspar mandioca, lavar a goma, Deus me fez assim, uma pessoa que tem coragem de lutar. Fui criada na roça, não me cobre beleza ou abraço, mas sim competência de trabalhar, estou aqui para trabalhar para as minorias. Estamos só começando”, afirmou a senadora.
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