Neste domingo (28) vai ser escolhido o novo presidente da República. Disputa o segundo turno, ex-ministro da Educação, Fernando Haddad (PT), e o militar e deputado federal Jair Bolsonaro (PSL).
A votação começa às 8h e encerra às 17h. A apuração começa após o fim da votação, mas os resultados oficiais só vão começar a serem divulgados após às 19h, devido ao fuso horário diferenciado do Estado do Acre, que possui duas horas a menos que o horário oficial de Brasília.
Os dois candidatos possuem projetos diferenciados e quando fizeram os registros das candidaturas no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) apresentaram as propostas para os próximos quatro anos.
Confira:
Fernando Haddad
- Foto: Romero Casimiro/FotoArena/Estadão ConteúdoFernando Haddad
A candidata a vice é Manuela D’Ávila (PCdoB). Entre as suas propostas, Fernando Haddad afirmou que irá implantar o programa “Meu Emprego Novo”, ampliar esforço de reindustrialização, diversificar as matrizes produtivas e energéticas, reforma tributária, reforma política com participação popular, reforma do sistema de Justiça, parceria com estados e municípios, criar a rede de Clínicas de Especialidades Médicas, entre outras propostas.
“Defendemos também um projeto nacional de desenvolvimento que enfrente a crise social e econômica que massacra nosso povo e um novo período histórico de afirmação de direitos dos trabalhadores das cidades, dos campos e das florestas, das mulheres, das juventudes, de negros, negras, indígenas, LGBTIs, espalhados pelas várias regiões desse país tão rico em diversidade”, destacou Haddad.
Jair Bolsonaro
O vice dele é o general Mourão (PRTB). Entre as suas propostas está o orçamento base zero, investir em equipamentos de segurança pública, credenciamento universal dos médicos, universidades incentivando o empreendedorismo, reduzir maioridade penal para 16 anos, simplificação e unificação de tributos federais, entre outras propostas.
- Foto: Wilton Junior/Estadão ConteúdoJair Bolsonaro
“Propomos um governo decente, diferente de tudo aquilo que nos jogou em uma crise ética, moral e fiscal. Um governo sem toma lá-dá-cá, sem acordos espúrios. Um governo formado por pessoas que tenham compromisso com o Brasil e com os brasileiros. Que atenda aos anseios dos cidadãos e trabalhe pelo que realmente faz a diferença na vida de todos”, disse o candidato.
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