Desde 2016, o Brasil conta com um aplicativo conhecido como “uber da medicina”, onde um paciente requisita um médico por meio de um aplicativo e o atendimento é feito em casa. Agora, o Conselho Federal de Medicina regulamentou o serviço e declarou que o mesmo é ético.
- Foto: DivulgaçãoOs médicos são solicitados por meio de um aplicativo
O Conselho requer apenas que o profissional que faça o atendimento tenha o Registro de Qualificação de Especialidade (RQE) para área que vão atender. É necessário também que o profissional registre informações por meio físico ou digital. O CFM pretende que o prontuário seja acessível a outros médicos e ao próprio paciente.
“Essa nova modalidade traz grandes desafios, pois há diversas variáveis que fazem com que seja muito tênue a linha divisória entre o que é ético e o que não é ético no exercício profissional”, afirmou o CFM em nota.
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