Nesta terça (16), Barack Obama, presidente dos Estados Unidos, disse considerar o vírus ebola na África Ocidental como uma situação de urgência e grande ameaça, e declarou que seu país participará de forma ativa do combate à epidemia.
"Sabemos que se tomarmos as medidas certas, nós podemos salvar vidas. Mas precisamos agir rápido", disse em Atlanta, o presidente que classifica a doença como uma ameaça à segurança mundial.
"Este crescente apoio dos EUA é precisamente o tipo de mudança que precisamos para obter um controle sobre o surto e começar a virar o jogo", afirmou a diretora-geral da OMS, Margaret Chan. Entretanto, profissionais e especialistas em saúde, declaram que o plano não irá controlar a epidemia que já contaminou 4.700 pessoas e matou cerca de 2.500 na Libéria, Serra Leoa, Guiné, Nigéria e Senegal. Com Informações do site Veja.com
"Sabemos que se tomarmos as medidas certas, nós podemos salvar vidas. Mas precisamos agir rápido", disse em Atlanta, o presidente que classifica a doença como uma ameaça à segurança mundial.
Imagem: Mandel Ngan/AFP
Mesmo classificando com “extremamente baixa” a possibilidade de um surto nos EUA, o plano americano para minimizar a disseminação do vírus no continente africano é enviar 3.000 militares para região, contando com engenheiros e médicos, que treinarão funcionários africanos, e construirão dezessete novos postos de tratamento com 100 leitos cada e estabelecerão um centro de controle militar para coordenar os esforços de ajuda. "Este crescente apoio dos EUA é precisamente o tipo de mudança que precisamos para obter um controle sobre o surto e começar a virar o jogo", afirmou a diretora-geral da OMS, Margaret Chan. Entretanto, profissionais e especialistas em saúde, declaram que o plano não irá controlar a epidemia que já contaminou 4.700 pessoas e matou cerca de 2.500 na Libéria, Serra Leoa, Guiné, Nigéria e Senegal. Com Informações do site Veja.com
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