"Estou indo para a África. Espero não pegar aids. Brincadeira. Eu sou branca." A mensagem - postada na conta do Twitter de Justine Sacco, diretora de Comunicações da InterActiveCorp (IAC) - provocou grande estardalhaço na rede. E levou, já no fim de semana, à demissão da executiva.
O texto, lido apenas por seus seguidores, então 200, foi encaminhado para um funcionário do site Buzzfeed.com, que deu maior divulgação à mensagem, segundo a imprensa americana.
A IAC - que controla mais de 30 companhias, inclusive Vimeo, Match.com, The Daily Beast e Dictionary.com - manifestou-se em comunicado. "É um comentário ultrajante, ofensivo que não reflete as opiniões e os valores da IAC. Infelizmente, a funcionária em questão está incomunicável, pois está em voo internacional, mas esse é um assunto extremamente sério e estamos tomando as medidas adequadas", afirmou a companhia, que também é proprietária do BlackPeopleMeet.com, um site de encontros para afro-americanos.
Em outro comunicado, no sábado à tarde, a IAC já anunciava a demissão da executiva. "Não há desculpa para aquelas demonstrações de ódio, e nós as condenamos. Esperamos, no entanto, que o tempo e o espírito humano possam perdoá-la, e que tudo isso não resulte numa condenação de uma pessoa que, em outras circunstâncias, teve atitudes decentes."
O furor provocado pelo tuíte - e a rápida resposta da IAC - mostrou o poder da mídia social na divulgação de um episódio, neste caso, transformando uma executiva até agora pouco conhecida numa figura de considerável notoriedade, e ao mesmo tempo suscitando questões como liberdade de expressão e tolerância.
Após deletar sua conta no Twitter, a executiva publicou uma nota de desculpas no Facebook. "Palavras não podem expressar o quanto me arrependo e o quanto é necessário para mim pedir desculpas ao povo sul-africano, que ofendi com uma mensagem desnecessária e insensível."
Imagem: Twitter Diretora de gigante da internet é demitida horas após ter feito piada preconceituosa em rede social
O texto, lido apenas por seus seguidores, então 200, foi encaminhado para um funcionário do site Buzzfeed.com, que deu maior divulgação à mensagem, segundo a imprensa americana.
A IAC - que controla mais de 30 companhias, inclusive Vimeo, Match.com, The Daily Beast e Dictionary.com - manifestou-se em comunicado. "É um comentário ultrajante, ofensivo que não reflete as opiniões e os valores da IAC. Infelizmente, a funcionária em questão está incomunicável, pois está em voo internacional, mas esse é um assunto extremamente sério e estamos tomando as medidas adequadas", afirmou a companhia, que também é proprietária do BlackPeopleMeet.com, um site de encontros para afro-americanos.
Em outro comunicado, no sábado à tarde, a IAC já anunciava a demissão da executiva. "Não há desculpa para aquelas demonstrações de ódio, e nós as condenamos. Esperamos, no entanto, que o tempo e o espírito humano possam perdoá-la, e que tudo isso não resulte numa condenação de uma pessoa que, em outras circunstâncias, teve atitudes decentes."
O furor provocado pelo tuíte - e a rápida resposta da IAC - mostrou o poder da mídia social na divulgação de um episódio, neste caso, transformando uma executiva até agora pouco conhecida numa figura de considerável notoriedade, e ao mesmo tempo suscitando questões como liberdade de expressão e tolerância.
Após deletar sua conta no Twitter, a executiva publicou uma nota de desculpas no Facebook. "Palavras não podem expressar o quanto me arrependo e o quanto é necessário para mim pedir desculpas ao povo sul-africano, que ofendi com uma mensagem desnecessária e insensível."
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