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Rio Grande do Sul terá "cidades provisórias" para desabrigados

Estas estrtuturas possuem o objetivo de fornecer abrigo e condições de vida adequadas ao moradores.

Como alternativa de abrigar as pessoas que perderam suas residenciais por conta das enchentes, o governo do Rio Grande do Sul está mobilizado para construir “cidades provisórias” em quatro municípios que concentram mais de 65% da população, sendo eles: Porto Alegre, Canoas, São Leopoldo e Guaíba.

Estas cidades provisórias possuem o objetivo de fornecer abrigo e condições de vida adequadas até que as soluções habitacionais sejam implementadas, para que as pessoas voltem aos seus locais. De acordo com o vice-governador, Gabriel Souza, as estruturas serão usadas para acolher mais de 77 mil vítimas.


“Temos pouco tempo para montar. Logo teremos o exaurimento de alguns locais. Na semana que vem vamos iniciar a contratação. Até amanhã (sexta) vamos ter o descritivo das estruturas temporárias necessárias. É mais rápido contratar um serviço de montagem dessas estruturas. É como se fosse uma estrutura de eventos com qualificação para albergar pessoas”, afirmou o vice à Rádio Gaúcha.

Ainda de acordo com o vice-governador, o espaço terá locais para crianças e animais, com o objetivo de promover estruturas provisórias “com dignidade mínima”. “Teremos espaço para crianças e pets. Lavanderia coletiva. Cozinha comunitária. Dormitórios e banheiros. Isso nesse período em que as pessoas ainda necessitarão desse apoio”.

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