Fechar
GP1

Brasil

Marta Suplicy retorna ao PT após críticas e diversas polêmicas

A pré-candidata a vice na chapa de Boulos já foi prefeita, deputada, senadora e ministra da Cultura.

Marta Suplicy é uma personalidade repleta de polêmicas, desde quando era sexóloga em programas de televisão, no início dos anos 1980. Seu recente movimento – a saída da Prefeitura de São Paulo, liderada por Ricardo Nunes, que tenta a reeleição, para concorrer como vice na chapa de Guilherme Boulos (Psol) – também gerou bastante polêmica.

A pré-candidata a vice na chapa de Boulos já foi prefeita, deputada, senadora e ministra da Cultura e do Turismo. Entre os episódios protagonizados por Marta está sua viagem para Paris, em 2004, quando era prefeita, no mesmo momento em que a cidade estava sendo devastada por fortes chuvas.


Esse foi o segundo pedido de licença da prefeita em poucos meses. A gestão sobrou para o vice-prefeito, Hélio Bicudo, que administrou a gestão no final do mandato. A julgar pelos resultados desfavoráveis nos últimos pleitos, os paulistanos não se esqueceram do abandono da gestora.

Lula no lugar de Dilma

Marta Suplicy criou, em 2014, a campanha "Volta, Lula", com o intuito de barrar a campanha de reeleição da então presidente Dilma Roussef. Conforme a ex-prefeito, o presidente estava incomodado com a falta de capacidade da sucessora e pensou em se candidatar novamente.

"O pior prefeito"

A relação entre Marta Suplicy e Fernando Haddad é considerada boa atualmente. Mas a ex-prefeita já fez duras críticas ao atual ministro da Fazenda. “Haddad foi o pior prefeito que São Paulo já teve”, “É uma pessoa da academia, não do executivo”, “A gestão dele é excludente e beligerante. Sempre coloca dois lados para brigar: é Uber contra táxi, comércio contra residência, carro contra bicicleta. Não consegue dirimir conflitos”, disse Marta.

Mais conteúdo sobre:

Ver todos os comentários   | 0 |

Facebook
 
© 2007-2024 GP1 - Todos os direitos reservados.
É proibida a reprodução do conteúdo desta página em qualquer meio de comunicação, eletrônico ou impresso, sem autorização escrita do GP1.