O ditador da Venezuela, Nicolás Maduro, não vai estar presente na posse do presidente eleito, Luiz Inácio Lula da Silva, no dia 1º de janeiro de 2023, por conta de uma decisão do presidente Jair Bolsonaro, que impediu o líder venezuelano de entrar no Brasil.
Segundo a revista Oeste, o objetivo do Partido dos Trabalhadores (PT) era que todos os chefes de Estado da América do Sul estivessem presidentes, incluindo o ditador venezuelano. Para que Maduro estivesse presente, uma nova decisão teria que ser emitida pelo Palácio do Planalto no mesmo dia da posse, o que seria inviável.
Aproximadamente 30 chefes de governo já confirmaram presença na cerimônia de posse. O Rei da Espanha, Felipe VI, e os presidentes de Portugal e da Alemanha, Marcelo Rebelo de Sousa e Frank-Walter Steinmeier, são os confirmados da Europa.
A secretária do Departamento de Interiores dos Estados Unidos, Deb Haaland, será a representante dos EUA. A delegação norte-americana ainda conta com o encarregado de Negócios da Embaixada dos EUA em Brasília, Douglas Koneff, e o assistente especial
Segundo a equipe de transição, novos nomes devem ser confirmados na posse de Lula.
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