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Desigualdade social cresce com avanço do desemprego no Brasil

Pesquisa mostra que desde o início do segundo mandato da presidente afastada Dilma Rousseff, a taxa de desemprego subiu de 7,9% para 10,9%.

O aumento do desemprego tem produzido um efeito dominó na distribuição de renda do país. A desigualdade social entre ricos e pobres voltou a ganhar força no primeiro trimestre de 2016.


Segundo a pesquisa, desde o início do segundo mandato da presidente afastada, Dilma Rousseff, em 2015, houve um aumento de 3% na desigualdade que compõe a força de trabalho (desempregados ou ocupados). Nesse mesmo período, a taxa de desemprego subiu de 7,9% para 10,9%.

O professor da USP e especialista em políticas sociais, Rodolfo Hoffman, usou dados do IBGE para estudar o impacto da falta de vagas no mercado de trabalho. De acordo com ele, o levantamento se baseia também em informações da Pnad (Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua), que teve início em 2012 e capta apenas os movimentos da renda proveniente do mercado.

De acordo com a Folha de S.Paulo, o estudo deixa de lado recursos que possam vir de aposentadoria, pensões, aluguéis, bolsa família ou previdência social.


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