Em entrevista à TV Brasil nesta quinta-feira (09), a presidente afastada Dilma Rousseff, defendeu uma consulta popular para “lavar lambança” do governo interino de Michel Temer. Antes disso, a presidente já havia sinalizado a senadores e deputados que aceitaria propor um plebiscito para definir a convocação de novas eleições presidenciais, caso seja reconduzida ao cargo.
Para isso, a presidente afastada quer primeiro, que a proposta seja aderida pelos movimentos sociais. Dilma promete que se que for reconduzida ao impeachment, deixará o Planalto, sendo este o seu principal argumento para tentar reverter votos no Senado contra a sua cassação.
O MST (Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra), um dos movimentos aliados de Dilma, defende que a presidente convoque um plebiscito sobre a realização de Assembleia Nacional Constituinte para discutir uma reforma política.
De acordo com a Folha de S.Paulo, os aliados de Dilma já trabalhando um cronograma caso ela seja reempossada. Ela deve convocar o plebiscito, e, vencendo a tese de novas eleições, deve enviar uma mensagem ao Congresso, dizendo que abre a mão de seu mandato.
Imagem: Facebook/Dilma RousseffPresidente afastada Dilma Rousseff
Para isso, a presidente afastada quer primeiro, que a proposta seja aderida pelos movimentos sociais. Dilma promete que se que for reconduzida ao impeachment, deixará o Planalto, sendo este o seu principal argumento para tentar reverter votos no Senado contra a sua cassação.
O MST (Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra), um dos movimentos aliados de Dilma, defende que a presidente convoque um plebiscito sobre a realização de Assembleia Nacional Constituinte para discutir uma reforma política.
De acordo com a Folha de S.Paulo, os aliados de Dilma já trabalhando um cronograma caso ela seja reempossada. Ela deve convocar o plebiscito, e, vencendo a tese de novas eleições, deve enviar uma mensagem ao Congresso, dizendo que abre a mão de seu mandato.
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