Após o estupro coletivo que aconteceu em uma favela na Zona Oeste, do Rio de Janeiro, contra uma adolescente de 16 anos, muitas pessoas vêm se manifestando através das redes sociais contra os diversos tipos de violências praticadas contra a mulher.
Em fortaleza, capital do Ceará, um grupo de mulheres organizam protestos para os dias 1ª e 4 de junho. O ato denominado “Por todas elas” está sendo divulgado através do Facebook, e acontecerá em várias cidades do Brasil no dia 1° de junho.
Na capital do Ceará está previsto que a concentração comesse na Praça do Ferreira, localizada no centro da cidade, e que percorra até a Praça da Gentilândia, no Bairro Benfica. Além disso, está previsto para acontecer outro ato com o tema “Meu corpo é só meu”, na Avenida Beira-Mar, no sábado (4).
Segundo a Tribuna do Ceará, a psicóloga Jessica Rosa, é uma das mulheres que está à frente desse ato de manifestação para reivindicar a violência contra a mulher, ela destaca que o dia escolhido foi sábado devido a maioria das pessoas trabalharem durante a semana.
A socióloga e professora da Universidade Federal do Ceará (UFC), Gema Esmeraldo, disse que é de extrema importância à mobilização das mulheres contra os diversos tipos de violências sofridas no dia a dia.“Quando temos essa chamada para manifestações em nível nacional, reflete a postura das mulheres de se solidarizarem, porque elas se veem na situação dessa garota. É a manifestação de um coletivo que cotidianamente vive outros tipos de violência, não só física, também psicológica, no mercado de trabalho onde é discriminada; no ambiente familiar”, finaliza Gema.
Em fortaleza, capital do Ceará, um grupo de mulheres organizam protestos para os dias 1ª e 4 de junho. O ato denominado “Por todas elas” está sendo divulgado através do Facebook, e acontecerá em várias cidades do Brasil no dia 1° de junho.
Imagem: Araripina.govMulheres se unem em Fortaleza para protesto contra violência
Na capital do Ceará está previsto que a concentração comesse na Praça do Ferreira, localizada no centro da cidade, e que percorra até a Praça da Gentilândia, no Bairro Benfica. Além disso, está previsto para acontecer outro ato com o tema “Meu corpo é só meu”, na Avenida Beira-Mar, no sábado (4).
Segundo a Tribuna do Ceará, a psicóloga Jessica Rosa, é uma das mulheres que está à frente desse ato de manifestação para reivindicar a violência contra a mulher, ela destaca que o dia escolhido foi sábado devido a maioria das pessoas trabalharem durante a semana.
A socióloga e professora da Universidade Federal do Ceará (UFC), Gema Esmeraldo, disse que é de extrema importância à mobilização das mulheres contra os diversos tipos de violências sofridas no dia a dia.“Quando temos essa chamada para manifestações em nível nacional, reflete a postura das mulheres de se solidarizarem, porque elas se veem na situação dessa garota. É a manifestação de um coletivo que cotidianamente vive outros tipos de violência, não só física, também psicológica, no mercado de trabalho onde é discriminada; no ambiente familiar”, finaliza Gema.
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