O presidente da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), Claudio Lamachia, vai protocolar na próxima segunda-feira (28), o pedido de impeachment contra a presidente Dilma Rousseff na Câmara dos Deputados. A decisão de apoiar a abertura do processo foi tomada na última sexta-feira (18) pelo Conselho Federal da OAB. Das 27 bancadas estaduais, apenas uma votou contra, a do Pará.
Para a instituição, a presidente pode ter cometido um crime de responsabilidade contra a administração pública no atual mandato. Lamachia afirma que “a OAB pratica e defende a democracia e que esta é uma decisão marcadamente majoritária que demonstra a união da advocacia brasileira em torno do tema”, reitera.
Entre as acusações contra Dilma está a tentativa de intervenção direta no processo de investigação da Operação Lava Jato que investiga um esquema de corrupção na Petrobras, onde ela nomeou o ex-presidente Lula ao cargo de ministro-chefe da Casa Civil. Isso pode caracterizar o crime de obstrução da Justiça.
Além disso, a presidente também é investigada por atrasar propositalmente o pagamento aos bancos (públicos e privados) para maquiar as contas públicas - as chamadas “pedaladas fiscais” - e a isenção fiscal concedida à Fifa para a Copa do Mundo de 2014.
Imagem: Câmara em pautaPresidente Dilma Rousseff
Para a instituição, a presidente pode ter cometido um crime de responsabilidade contra a administração pública no atual mandato. Lamachia afirma que “a OAB pratica e defende a democracia e que esta é uma decisão marcadamente majoritária que demonstra a união da advocacia brasileira em torno do tema”, reitera.
Entre as acusações contra Dilma está a tentativa de intervenção direta no processo de investigação da Operação Lava Jato que investiga um esquema de corrupção na Petrobras, onde ela nomeou o ex-presidente Lula ao cargo de ministro-chefe da Casa Civil. Isso pode caracterizar o crime de obstrução da Justiça.
Além disso, a presidente também é investigada por atrasar propositalmente o pagamento aos bancos (públicos e privados) para maquiar as contas públicas - as chamadas “pedaladas fiscais” - e a isenção fiscal concedida à Fifa para a Copa do Mundo de 2014.
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