Foi deflagrada, na manhã desta segunda-feira (22), a 23ª fase da Operação Lava Jato. O publicitário baiano João Santana, que foi marqueteiro das campanhas da presidente Dilma Rousseff em 2010 e 2014 e da campanha de reeleição do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, em 2006, é um dos alvos da Polícia Federal. Esta fase foi batizada de Operação Acarajé.
De acordo com a Veja, a PF expediu um mandado de prisão contra o publicitário, mas ele não foi detido porque está no exterior, onde trabalha na campanha à reeleição do presidente da República Dominicana, Danilo Medina.
Stornicki é investigado na Lava Jato por operar propinas no esquema da Petrobras. Conforme investigações da polícia, ele era responsável por repassar valores ao Partido dos Trabalhadores (PT) através de João Vaccari Neto, o ex-tesoureiro. Além disso, ele também era o representante oficial da empresa Keppel Fels no Brasil, desviando 14 milhões de dólares.
Segundo informações do G1, João Santana é alvo porque os investigadores têm indícios suficientes de que ele possui contas no exterior, com origem não declarada. O publicitário começou a ser investigado na Lava Jato em um inquérito sigiloso depois que a PF apreendeu, na casa de Zwi Skornicki , um manuscrito atribuído à mulher de João Santana indicando contas dele fora do país.
22ª Fase
A 22ª fase da Operação Lava Jato foi deflagrada, no dia 27 de janeiro. Foram cumpridos 23 mandados judiciais, sendo seis de prisão temporária, 15 mandados de busca e apreensão e dois de condução coercitiva, quando a pessoa é obrigada a prestar depoimento.
Batizada de Triplo X, a operação teve como alvo suspeitos de abrir empresas offshores e contas no exterior para ocultar e disfarçar o pagamento de propina. A Cooperativa Habitacional dos Bancários de São Paulo (Bancoop) também foi alvo da Polícia Federal.
De acordo com a Veja, a PF expediu um mandado de prisão contra o publicitário, mas ele não foi detido porque está no exterior, onde trabalha na campanha à reeleição do presidente da República Dominicana, Danilo Medina.
Imagem: Felipe Cotrim/VEJA.com João Santana, investigado na Lava Jato
Também são alvos o engenheiro Zwi Skornicki e a a empreiteira Odebrecht. Na manhã de hoje, a Polícia Federal cumpre mandado de busca e apreensão na sede da empresa, em São Paulo, acusada de pagar em torno de R$ 90 milhões ao marqueteiro. Agentes buscam informações criptografadas em um computador. O presidente, Marcelo Odebrecht, está afastado do cargo desde 2015. Stornicki é investigado na Lava Jato por operar propinas no esquema da Petrobras. Conforme investigações da polícia, ele era responsável por repassar valores ao Partido dos Trabalhadores (PT) através de João Vaccari Neto, o ex-tesoureiro. Além disso, ele também era o representante oficial da empresa Keppel Fels no Brasil, desviando 14 milhões de dólares.
Segundo informações do G1, João Santana é alvo porque os investigadores têm indícios suficientes de que ele possui contas no exterior, com origem não declarada. O publicitário começou a ser investigado na Lava Jato em um inquérito sigiloso depois que a PF apreendeu, na casa de Zwi Skornicki , um manuscrito atribuído à mulher de João Santana indicando contas dele fora do país.
Imagem: Divulgação Polícia Federal deflagra 23ª fase da Operação Lava Jato
22ª Fase
A 22ª fase da Operação Lava Jato foi deflagrada, no dia 27 de janeiro. Foram cumpridos 23 mandados judiciais, sendo seis de prisão temporária, 15 mandados de busca e apreensão e dois de condução coercitiva, quando a pessoa é obrigada a prestar depoimento.
Batizada de Triplo X, a operação teve como alvo suspeitos de abrir empresas offshores e contas no exterior para ocultar e disfarçar o pagamento de propina. A Cooperativa Habitacional dos Bancários de São Paulo (Bancoop) também foi alvo da Polícia Federal.
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