O envelhecimento é um processo natural, mas a forma como envelhecemos está diretamente ligada ao nosso estilo de vida. A ciência já provou, de maneira irrefutável, que um envelhecimento saudável e independente é impossível para quem leva uma vida sedentária.
Estudos demonstram que a inatividade física acelera a perda de massa muscular e força, fenômeno conhecido como sarcopenia. Esse processo compromete a mobilidade, aumenta o risco de quedas e reduz drasticamente a autonomia do idoso. Além disso, a falta de atividade física está associada a um maior risco de doenças crônicas, como diabetes, hipertensão e problemas cardiovasculares, além do declínio cognitivo.

Por outro lado, quem mantém uma rotina de exercícios — seja musculação, caminhadas, pilates ou qualquer outra atividade — consegue preservar a força, a flexibilidade e a capacidade cardiorrespiratória, garantindo mais qualidade de vida. A prática regular de atividade física também melhora a saúde mental, reduzindo os riscos de depressão e ansiedade, comuns nessa fase da vida.
Portanto, se o objetivo é envelhecer bem, com disposição e independência, o único caminho é manter o corpo em movimento. O sedentarismo cobra um preço alto, e a ciência já deixou claro: não há envelhecimento saudável sem atividade física.
*** Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do GP1
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