A prática sexual pode ser considerada uma atividade física, pois envolve esforço corporal, movimentação muscular, e pode levar ao aumento da frequência cardíaca e respiratória. Durante o ato sexual, diversos grupos musculares são recrutados, como os músculos do cor (músculos que circundam a coluna), dos braços, das pernas e da região pélvica.
Além disso, o sexo é uma atividade que exige energia, podendo queimar calorias dependendo da intensidade, duração e da posição adotada.
Um estudo publicado no PLOS ONE (revista científica) revelou que o sexo pode ser classificado como uma atividade de intensidade moderada, similar a uma caminhada rápida. Em média, homens queimam cerca de 100 calorias e mulheres 70 calorias durante 25 minutos de atividade sexual. Contudo, a intensidade varia muito de pessoa para pessoa.
Além dos benefícios físicos, o sexo também promove efeitos positivos para a saúde mental e emocional, como a liberação de endorfinas, que ajudam a aliviar o estresse e melhorar o humor. Assim como outras formas de exercício, ele pode contribuir para uma sensação geral de bem-estar.
No entanto, é importante lembrar que, embora o sexo seja benéfico para a saúde, ele não substitui uma rotina de exercícios regulares. A prática de atividades físicas estruturadas, como musculação, corrida ou yoga, é essencial para manter a força muscular, a capacidade cardiorrespiratória e prevenir doenças.
Portanto, o sexo pode complementar um estilo de vida ativo, mas não deve ser visto como a única forma de atividade física para alcançar uma saúde plena.
*** Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do GP1
Ver todos os comentários | 0 |