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Atividade física e Endometriose: aliança poderosa para o bem-estar feminino

A endorfina liberada durante a atividade física tem efeitos vasodilatadores e analgésicos.

É fato que a prática regular de atividade física é essencial para se ter uma boa qualidade de vida. Entretanto, pesquisas apontam a importância que essa prática tem para mulheres com algum tipo de endometriose. O efeito vasodilatador e analgésico que a endorfina proporciona ao ser liberada no organismo mediante a prática de atividade física é indiscutivelmente benéfico. Praticar caminhada, corrida, pedalar ou nadar de três a quatro vezes por semana, durante 30 ou 40 minutos, auxilia no controle dos sintomas da endometriose e, inclusive, pode ajudar na prevenção da doença.

Foto: Arquivo pessoalDemóstenes Ribeiro
Demóstenes Ribeiro

Isso acontece devido ao resultado que a atividade física proporciona ao corpo humano. O metabolismo acelera, o sistema imunológico fica mais forte, e os níveis de estrogênio tendem a ser regulados. Este é o efeito principal da atividade física para desacelerar ou mesmo inibir o desenvolvimento da endometriose, afinal, o estrogênio é o hormônio responsável, entre outras coisas, pelo crescimento do endométrio.


Algumas atividades físicas são indicadas para a endometriose: Pilates, dança, treinos funcionais e musculação também são recomendados para mulheres com endometriose, desde que tenham intensidade moderada.

*** Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do GP1

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