A Polícia Civil está em diligência para tentar localizar o companheiro de Sandra Vieira de Oliveira, que morreu nesse domingo (26) depois de ter sido atropelada por uma carreta na rodovia PI 115, entre os municípios de Campo Maior e Castelo do Piauí. Jessé Pereira é apontado como suspeito de ter empurrado a vítima na rodovia para ser atropelada pelo veículo.
À Coluna, a delegada Alexandra Santos, da Diretoria de Polícia do Interior, da Polícia Civil do Piauí, afirmou que até o momento não há informações sobre o paradeiro do companheiro de Sandra Vieira, que ainda chegou a se deslocar até a residência da vítima para dizer que ela havia morrido em um acidente.
“Na madrugada do dia 26, a Polícia Militar de Castelo do Piauí foi acionada por um popular, informando que havia um corpo na PI e que, possivelmente, poderia ter sido um caminhão bitrem, tendo em vista que esse foi o único veículo visto naquela rodovia, naquele horário. Com base nas informações, o policial militar de Castelo acionou a PM de Campo Maior, e foi feita uma barreira. No caminhão, estavam dois homens, pai e filho. O veículo estava todo regular, eles estavam legalmente habilitados, não deu teste positivo para embriaguez, mas foi constatado nos pneus do veículo vestígios de sangue e de massa encefálica. Eles realmente admitiram que havia ocorrido o atropelamento e que a mulher estava na pista, mas também havia um homem; porém, devido à velocidade, não deu para frear a tempo. Há informações, ainda a serem apuradas, de que possivelmente ele [companheiro] teria a empurrado”, explicou a delegada Alexandra Santos.
A Polícia Civil intensificou as buscas para tentar localizar Jessé Pereira, a fim de que ele possa esclarecer as circunstâncias do suposto atropelamento de Sandra Vieira de Oliveira.
Rapidinhas
Polícia Civil vai investigar causa de incêndio que matou jovem especial no Torquato Neto
O Departamento de Polícia Científica recolheu o medidor de energia do imóvel onde um jovem de 18 anos morreu na tarde dessa segunda-feira (27). Conforme a perícia, o instrumento passará por análise no Instituto de Criminalística para verificar se o incêndio teve causa termomagnética, em razão do aquecimento no disjuntor do medidor de energia da residência.
Resultado da reconstituição sobre morte de PM ainda não tem data para sair
O Departamento de Homicídio e Proteção à Pessoa (DHPP) aguarda o Instituto de Criminalística (ICRIM) para entregar o resultado da reprodução simulada da ocorrência em que o sargento reformado da Polícia Militar do Piauí, João de Deus Teixeira dos Santos, foi baleado durante uma discussão com o soldado Raimundo Linhares da Silva, da Polícia Militar do Maranhão, e acabou morrendo sete dias depois no Hospital de Urgência de Teresina (HUT).
A reprodução simulada do caso, que ocorreu no dia 5 de novembro de 2024, no Parque Sul, em Teresina, foi realizada no último dia 7 de janeiro de 2025.
O delegado Danúbio Dias, presidente do inquérito policial, acompanhou os trabalhos, que devem esclarecer, sobretudo, a real posição do soldado Linhares e da própria vítima durante o tiroteio que acabou ocasionando a morte do sargento reformado da PM-PI. O resultado da análise do trabalho produzido pela perícia ainda não tem prazo para ser finalizado.
*** Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do GP1
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