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Colunista Celso Oliveira
GP1

Professores de Lagoa de São Francisco podem entrar em greve


A situação dos servidores públicos de Lagoa de São Francisco, piora a cada dia que passa. Assim também como pode piorar a situação política do prefeito Veridiano Melo.

Desde junho do ano passado que o prefeito promete e não paga o décimo terceiro salário, dos servidores, este que deveria como manda a lei, ter sido pago até o dia 20 de dezembro de 2015.
Imagem: DivulgaçãoPrefeito Veridiano Melo(Imagem:Divulgação)Prefeito Veridiano Melo
No início do mês de janeiro, os professores procuraram o Ministério Público e fizeram uma série de denúncias. Eles comunicaram que, se caso o prefeito não regularize a situação, poderão fazer a paralisação do sistema e não iniciar o ano letivo.

Os professores procuraram a justiça depois de um encontro do sindicato com o prefeito onde o mesmo disse que não tinha dinheiro e não sabia para onde tinha ido o dinheiro do FUNDEB que foi mostrado no extrato. Assim como também disse que não iria cumprir a sentença da justiça que determinou o retorno do turno dos professores, cortado irregularmente como reconheceu a justiça.
Imagem: Lima BrasilProfessores na frente da Promotoria de Pedro II(Imagem:Lima Brasil)Professores na frente da Promotoria de Pedro II
Logo após a audiência foi divulgado na internet, via perfil de rede social de um vereador da base do prefeito, que estivera em reunião e que o prefeito houvera assumido o atraso. Na oportunidade, segundo divulgou o vereador, o prefeito teria dito que pagaria até o dia 30 de janeiro, no caso neste último e próximo sábado.
Imagem: Reprodução/FacebookTexto divulgado no perfil do vereador(Imagem:Reprodução/Facebook)Texto divulgado no perfil do vereador

Sem dinheiro, sem trabalho!

A categoria prejudicada está se sentindo coagida pela pressão e ameaça de perderem os empregos arbitrariamente por ato inconstitucional do prefeito. Os professores devem se reunir em assembleia e decidir pela paralisação do sistema caso não se resolva a situação.

Para os profissionais da Educação o piso nacional já deve ser pago com o reajuste do novo valor que agregar uma correção de 11,36% e os salários dos demais servidores com valor do salário de 2016.

*** Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do GP1

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