Um projeto que nasceu ainda nos tempos da escola e que se consolidou com a ajuda do Governo mantém unidos até hoje, sete anos depois, 13 jovens que conquistaram o direito a terra, constituíram famílias e conseguiram mudar de vida.
Eles formam a comunidade Paraíso, um assentamento à margem da rodovia BR 404, a 15 quilômetros do Centro de Pedro II. Este foi o primeiro projeto do Piauí a ser criado só com pessoas solteiras, entre 16 e 25 anos.
Todo esse sonho só foi possível graças a evolução do crédito fundiário no Piauí. Este ano, o Piauí deve bater todos os recordes em volume de investimentos nesta modalidade, os recursos da ordem de R$50 milhões estão sendo usados para beneficiar mil famílias com empreendimentos habitacionais.
Nos dois últimos anos, o Crédito Fundiário ultrapassou a meta estabelecida pelo Governo Federal com quase 1,4 mil famílias beneficiadas. O Piauí é o segundo em número de contratações. As ações, coordenadas pela Secretaria do Desenvolvimento Rural (SDR), devem alcançar mais de 50 municípios no Piauí é composto de um conjunto de ações que promovem o acesso a terra e aos investimentos básicos e produtivos, que permitem estruturar os imóveis rurais.
O assentamento Paraíso também é atendido pelo programa Jovem Produtor e que tem parceria com a ONG Care Brasil. Na área de 240 hectares, adquirida por R$23 mil, os jovens trabalham com suinocultura, avicultura e caprinocultura e esperam colocar em funcionamento ainda no primeiro semestre deste ano um abatedouro. Doado pela organização não governamental, o local terá capacidade para abater diariamente 1000 quilos de aves, 400 quilos de suínos e 200 quilos de caprinos.
“O abatedouro vai melhorar muito a produção e vai nos garantir condições para abastecer o mercado de Pedro II e aumentar a nossa participação no Programa de Aquisição de Alimentos”, explica Edvaldo Pereira Chaves, um dos assentados e ex-presidente da Associação Regional de Desenvolvimento Rural de Pedro II, entidade responsável pelo assentamento.
Ele conta que a ideia de um assentamento só para jovens, que surgiu quando estudava na Escola Família Agrícola Santa Ângela, nas imediações da localidade Paraiso e que se encontra em fase de estadualização. “Levamos o projeto ao Governo, que de imediato topou financiar a experiência”, acrescenta.
Já casados e com filhos, tocam o assentamento e também dão assistência a projetos da região. Nas ausências, as mulheres assumem a responsabilidade pelos serviços de alimentação dos animais e o cultivo das hortas. “Morar aqui é muito bom. O assentamento garante estabilidade e tranquilidade”, conta Cláudia Araújo, que só chegou ao assentamento há cinco anos, depois que casou com Edvaldo.
Cada assentado tem direito a uma casa, construída com tijolo ecológico, e a uma área de 20 hectares, que eles chamam de “quintal”. O restante da terra é usado de maneira coletiva, o que também acontece com a criação de porcos e de aves.
A seca, que também atinge a região Norte do Piauí, tem prejudicado a criação de aves no assentamento Paraíso. O alto preço do milho praticado no mercado encareceu a ração e inviabiliza a produção. O problema, no entanto, será resolvido com a instalação de um armazém da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), que oferece o produto a R$18 o saco de 60 quilos.
Além do assentamento em Pedro II, será disponibilizado para o Piauí. De maio de 2012, a março deste ano, já foram comercializadas mais de 44,4 mil toneladas de milho no Piauí, o Governo trabalha com parcerias para garantir quantidade suficiente para atender todos os criadores. O Piauí ainda deve receber mais 17 mil toneladas de milho para atendimento aos criadores dos municípios atingidos pela seca no Piauí. No total, para atender os estados nordestinos afetados pela falta de chuvas, a Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) adquiriu mais 26 mil toneladas do produto em leilão realizado no início da semana.
Eles formam a comunidade Paraíso, um assentamento à margem da rodovia BR 404, a 15 quilômetros do Centro de Pedro II. Este foi o primeiro projeto do Piauí a ser criado só com pessoas solteiras, entre 16 e 25 anos.
Todo esse sonho só foi possível graças a evolução do crédito fundiário no Piauí. Este ano, o Piauí deve bater todos os recordes em volume de investimentos nesta modalidade, os recursos da ordem de R$50 milhões estão sendo usados para beneficiar mil famílias com empreendimentos habitacionais.
Nos dois últimos anos, o Crédito Fundiário ultrapassou a meta estabelecida pelo Governo Federal com quase 1,4 mil famílias beneficiadas. O Piauí é o segundo em número de contratações. As ações, coordenadas pela Secretaria do Desenvolvimento Rural (SDR), devem alcançar mais de 50 municípios no Piauí é composto de um conjunto de ações que promovem o acesso a terra e aos investimentos básicos e produtivos, que permitem estruturar os imóveis rurais.
O assentamento Paraíso também é atendido pelo programa Jovem Produtor e que tem parceria com a ONG Care Brasil. Na área de 240 hectares, adquirida por R$23 mil, os jovens trabalham com suinocultura, avicultura e caprinocultura e esperam colocar em funcionamento ainda no primeiro semestre deste ano um abatedouro. Doado pela organização não governamental, o local terá capacidade para abater diariamente 1000 quilos de aves, 400 quilos de suínos e 200 quilos de caprinos.
“O abatedouro vai melhorar muito a produção e vai nos garantir condições para abastecer o mercado de Pedro II e aumentar a nossa participação no Programa de Aquisição de Alimentos”, explica Edvaldo Pereira Chaves, um dos assentados e ex-presidente da Associação Regional de Desenvolvimento Rural de Pedro II, entidade responsável pelo assentamento.
Ele conta que a ideia de um assentamento só para jovens, que surgiu quando estudava na Escola Família Agrícola Santa Ângela, nas imediações da localidade Paraiso e que se encontra em fase de estadualização. “Levamos o projeto ao Governo, que de imediato topou financiar a experiência”, acrescenta.
Já casados e com filhos, tocam o assentamento e também dão assistência a projetos da região. Nas ausências, as mulheres assumem a responsabilidade pelos serviços de alimentação dos animais e o cultivo das hortas. “Morar aqui é muito bom. O assentamento garante estabilidade e tranquilidade”, conta Cláudia Araújo, que só chegou ao assentamento há cinco anos, depois que casou com Edvaldo.
Cada assentado tem direito a uma casa, construída com tijolo ecológico, e a uma área de 20 hectares, que eles chamam de “quintal”. O restante da terra é usado de maneira coletiva, o que também acontece com a criação de porcos e de aves.
A seca, que também atinge a região Norte do Piauí, tem prejudicado a criação de aves no assentamento Paraíso. O alto preço do milho praticado no mercado encareceu a ração e inviabiliza a produção. O problema, no entanto, será resolvido com a instalação de um armazém da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), que oferece o produto a R$18 o saco de 60 quilos.
Além do assentamento em Pedro II, será disponibilizado para o Piauí. De maio de 2012, a março deste ano, já foram comercializadas mais de 44,4 mil toneladas de milho no Piauí, o Governo trabalha com parcerias para garantir quantidade suficiente para atender todos os criadores. O Piauí ainda deve receber mais 17 mil toneladas de milho para atendimento aos criadores dos municípios atingidos pela seca no Piauí. No total, para atender os estados nordestinos afetados pela falta de chuvas, a Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) adquiriu mais 26 mil toneladas do produto em leilão realizado no início da semana.
*** Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do GP1
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