A estrada que liga a cidade de Piripiri ao açude Caldeirão oferece risco de acidentes constantes para os que necessitam circular por ela.
A pista não tem o mínimo de acostamento, a vegetação cobre as placas de sinalização que orientam aos motoristas e a visão da gerande quantidade de animais que constatemente estão atravessando a pista.
Sem acostamento, os pedestres e ciclista que moram e trabalham na comunidade circulam fazendo uso da mesma faixa de pista dos veículos, pois para eles não existe o mínimo espaço que seja.
A pista estreita e muitas de curvas perigosas, esta tomadada pela vegetação que encobre a visão dos usuários.
Considerando o aumento da circulação de veículos devido ao asfaltamento da rodovia que também liga Caldeirão até Pedro II passando pela Lagoa de São Francisco, assim aumenta também o risco de acidentes se considerar já a forte incidência na parte dos 9 km entre a BR 343 e a comunidade turística do Caldeião.
A pista não tem o mínimo de acostamento, a vegetação cobre as placas de sinalização que orientam aos motoristas e a visão da gerande quantidade de animais que constatemente estão atravessando a pista.
Sem acostamento, os pedestres e ciclista que moram e trabalham na comunidade circulam fazendo uso da mesma faixa de pista dos veículos, pois para eles não existe o mínimo espaço que seja.
A pista estreita e muitas de curvas perigosas, esta tomadada pela vegetação que encobre a visão dos usuários.
Considerando o aumento da circulação de veículos devido ao asfaltamento da rodovia que também liga Caldeirão até Pedro II passando pela Lagoa de São Francisco, assim aumenta também o risco de acidentes se considerar já a forte incidência na parte dos 9 km entre a BR 343 e a comunidade turística do Caldeião.
Imagem: Celsoliveira gp1Pista estreita e sem acostamento
Imagem: Celsoliveira gp1Placa no acostamento
*** Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do GP1
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