A escolha do novo desembargador do Tribunal de Justiça do Maranhão poderá parar no Conselho Nacional de Justiça. O advogado Aldenor Rebouças Júnior está questionando administrativamente o nome da promotora Maria da Graça Peres Soares Amorim, afirmando que ela está ausente do Maranhão há 20 anos e foi uma das escolhidas pelo Tribunal para compor a lista tríplice.
Na manhã dessa terça (24), o TJ-MA definiu os integrantes da lista para o preenchimento da vaga do quinto constitucional destinada ao Ministério Público. Os nomes escolhidos já foram enviados ao governador Carlos Brandão.
A promotora, segundo impugnação a que o blogueiro teve acesso, esteve distante das atividades finalísticas do Ministério Público, tendo sido destacada aos mais diversos serviços burocráticos junto ao Conselho Nacional do Ministério Público (CNMP).
A petição de impugnação destaca que configura desvio de finalidade a indicação de membro ministerial afastada das funções típicas do Ministério Público, dedicada nos últimos anos a serviços burocráticos.
A promotora foi a segunda mais votada na escolha da lista, com 21 votos, mas tem gente apostando que ela será a escolhida, pois o governador está sendo pressionado por gente poderosa, interessada na escolha da promotora.
O advogado pede a devolução da lista.
*** Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do GP1
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