Em sua defesa, o ex-prefeito afirmou que “não ficou caracterizado que o gestor agiu com dolo, fraude ou má-fé quando da quitação das obrigações perante a Eletrobras".
O promotor afirma já ter provas suficientes sobre os possíveis ilícitos praticados pelo ex-prefeito, por isso decidiu pelo imediato ajuizamento de ação.
Para vereador, a remuneração foi estabelecida no valor de R$ 3.500. Já o presidente da Câmara, receberá a mesma quantia somada a uma gratificação de 30% por mês.