Na sentença, proferida no dia 27 de novembro, consta que a ex-gestora, no exercício de 2014, contratou despesas sem os devidos procedimentos licitatórios.
Segundo o subtenente Valnez, da Polícia Militar de Queimada Nova, a vítima tinha desaparecido na quarta-feira (15), ao sair de casa para banhar no rio.
Segundo o subtenente Valnez, da Polícia Militar de Queimada Nova, o caso aconteceu enquanto a vítima trabalhava no pátio de uma empresa que produz energia eólica.
A situação de emergência é pelo período de 180 dias, onde o prefeito fica autorizado a realizar contratos sem licitação, desde que seja para atender os problemas relacionados à seca.