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Apesar da alta no acumulado no ano, o IBGE registrou deflação no mês de agosto, com o IPCA em -0,02%.
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O ministro Fernando Haddad disse que esperava por impactos devido ao cenário internacional.
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O IBGE divulgou os dados do IPCA na manhã desta quinta (10) e mostrou queda em itens de alimentação.
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O IBGE divulgou os dados do IPCA na manhã desta sexta (10) e mostrou alta em itens de saúde e alimentos.
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O país que lidera o ranking com a maior inflação é a Argentina, com o valor de 287,9%.
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Apesar da baixa no índice geral, o grupo de alimentos e bebidas registrou nova alta de 0,53%.
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Expectativa é que os preços do cereal só recuem no varejo a partir do aumento da oferta com a colheita.
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Segundo o IBGE, a alta no índice foi influenciada pelo aumento de 2,80% da gasolina.
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A alta foi puxada principalmente pelo aumento dos preços dos combustíveis, especialmente da gasolina.
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A aceleração no IPCA é decorrente ao aumento na conta de energia elétrica, que subiu em 4,59% no mês.
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No ano, a inflação acumulada é de 3,38%. Os dados são do IBGE e foram divulgados nesta sexta-feira.
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Além disso, a expectativa para os analistas de mercado é que o Produto Interno Bruto (PIB) cresça 2,24%.
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Em abril deste ano o IPCA marcou alta de 0,61%, desacelerando 0,71% em relação ao mês de março.
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A estimativa foi publicada nesta segunda (27) no boletim divulgado semanalmente pelo Banco Central .
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Essa é a quarta vez consecutiva que a inflação fica acima da meta, que é de 3,5%, estabelecido pelo CMN.
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O valor bate recorde e é o maior desde o ano de 2000, tanto em relação mensal como na acumulada.
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Previsão para 2023 passou de 5,00% para 4,97%, enquanto, para 2024, a estimativa arrefeceu de 3,47%.
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De acordo com a Calculadora do Cidadão, uma aplicação na caderneta de poupança rendeu 7,27% em 12 meses.
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Em relação a 2023, a mediana recuou pela quarta semana consecutiva, de 5,27% para 5,17%.
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No atacado, preços recuaram cerca de 17% neste mês de agosto, por conta do fim do período de seca.
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No exterior, a moeda americana teve sinal misto frente a divisas fortes e emergentes,
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Pesquisa divulgada nesta segunda mostra que projeção do IPCA para ano que vem foi de 5,33% para 5,36%.
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A mediana esperada pelo mercado financeiro para os preços administrados no ano caiu pela 10.ª semana.
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IPCA voltou a acelerar em junho, atingindo todos os grupos de produtos pesquisados pelo IBGE.
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Com o resultado do mês passado, inflação acumulou um aumento de 11,89% em 12 meses.
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Para 2023 a expectativa é de alta das estimativas, por conta do retorno da cobrança do PIS/Cofins.
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Os itens típicos do arraiá apresentaram alta de 13,51% no setor de alimentação e bebidas em 12 meses.
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Economistas da PUC-PR analisaram a variação de preços de itens essenciais de consumo da população.
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Alta de preços do setor foi impulsionada pela reabertura da atividade em ambiente de custos mais altos.
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Boletim Focus elevou estimativa do IPCA para este ano de 7,65% para 7,89%; há um mês, era de 6,97%.
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Índice atingiu 1,73% em abril; alta foi puxada pelos alimentos, que subiram 2,25%, e pelos combustíveis.
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A inflação de 11,30% acumulada em 12 meses pesa na capacidade de consumo dos brasileiros.
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Expectativa para o IPCA do ano que vem subiu de 3,75% para 3,80%, acima do centro da meta.
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Após a nona alta consecutiva, a estimativa do IPCA para 2022 já está 1,45 ponto porcentual acima do teto.
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Resultado, puxado pela alta nos preços da educação, é o mais alto para o mês desde o ano de 2015.
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Conflito na Europa tem impacto direto no valor de trigo, milho e fertilizantes pelo resto do mundo.
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Resultado é o maior para o mês desde 2016; no acumulado em 12 meses, número chega a 10,76%.
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Boletim Focus continua indicando o segundo ano consecutivo de rompimento da meta da inflação.
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A inflação oficial desacelerou de alta de 0,95% no mês de novembro para 0,73% em dezembro.
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Projeção subiu de 5,02% para 5,03%, contra 5,00% do teto da meta do ano que vem.
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