A vice-prefeita também é alvo da investigação. Os gestores são acusados de possível prática de corrupção eleitoral (compra de votos), prevista no art. 299 do Código Eleitoral.
As atividades estavam paralisadas desde março devido a pandemia do novo coronavírus, onde apenas as atividades consideradas essenciais estavam em funcionamento.
Os gestores ingressaram com recurso contra sentença do juiz da 48ª Zona Eleitoral de Elesbão Veloso, João de Castro Silva, que em 18 de dezembro de 2019 cassou seus diplomas.