Na lista constam nomes de gestores públicos que tiveram as contas julgadas irregulares por dano ao Erário, desvio de recursos públicos federais ou dispensa irregular de licitação.
O advogado negou que seu escritório tenha recebido pagamentos com dinheiro destinado à Educação: "Não recebemos nenhum centavo desse contrato com recursos do Fundeb e sim com recursos do FPM”
Gilmar Francisco de Deus, preso desde 10 de abril de 2014, foi condenado pelos crimes de estelionato, falsidade ideológica, peculato, crime de licitação e crime de responsabilidade.