O medo de contrair doenças transmitidas pelo mosquito Aedes aegypti, vetor da zika, chikungunya, dengue e febre amarela, fez a venda de repelentes disparar e também fez com que fosse acirrada a disputa por esse mercado.
De acordo com informações do G1, o mercado de repelentes foi uma das poucas que registrou crescimento em meio à recessão. Segundo dados da consultoria Nielsen, as vendas saltaram de 49% em volume em 2016 na comparação com 2015, após terem crescido 32,5% no ano anterior.
- Foto: DivulgaçãoMosquito Aedes Aegypti
O crescimento em receita foi ainda maior, de 84%, depois de um aumento de 49,5% em 2015, em meio a forte demanda pelo produto e disparada dos preços no ano passado. O presidente da SC Johnson no Brasil, Stephane Reverdy, disse que “esde que as doenças transmitidas por mosquitos, como Zika e dengue, atingiram a América Latina, vimos a demanda aumentar. Nós também identificamos um aumento significativo nas vendas repelentes este ano".
"Podemos assegurar que teremos capacidade de fabricação para atender possíveis demandas extras que podem surgir além das previsões atuais", completou.
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